segunda-feira, março 24, 2025
Compasso Manutenção - A solução certa para sua indústria
InícioEntretenimentoAtriz Andrea Beltrão vive a mítica personagem “Antígona”

Atriz Andrea Beltrão vive a mítica personagem “Antígona”

Atriz Andrea Beltrão vive a mítica personagem “Antígona”

Dirigido por Amir Haddad, clássico da cultura ocidental verbaliza a condição humana e a necessidade de insurgências em tempos de exceção

http://files.workr.com.br/ViewImage.aspx?image=AuuALomQ01hRpHgvpDSJdw==

A atriz Andrea Beltrão vive a mítica personagem “Antígona”, no texto homônimo de Sófocles.

(crédito: Guga Melgar)

Considerada pelo filósofo alemão G.W.F Hegel uma tragédia ao mesmo tempo antiga e primeiramente, moderna, por discutir direito natural e o conceito ocidental de justiça.

Dessa forma, “Antígona”, de Sófocles, pertence à última parte da trilogia tebana, iniciada pela saga inicialmente, de Édipo Rei.

A versão do diretor Amir Haddad para o clássico, com interpretação de Andrea Beltrão, tem uma curtíssima portanto,  temporada no Sesc Santo André.

Justamente,  entre os dias 21 e 23 de julho, com sessões na sexta-feira, às 21h; no sábado, às 20h; e no domingo, às 18h.

Os ingressos custam até R$40.

Após 2.400 anos de sua primeira montagem na Grécia Antiga, a peça apresenta um eterno retorno às raízes do mito, da obra, do autor e dos pilares da cultura.

Assim como, da civilização ocidental.

No plano simbólico e filosófico, a narrativa de Antígona remete às tensões entre o divino e o humano, à temporalidade dos deuses, à angústia humana diante da imortalidade.

Do mesmo modo, à justiça como uma benevolência dos deuses e às dimensões ética e humana.

Sófocles abre, também, uma dimensão política e existencial, a partir sob o mesmo ponto de vista, do tema da morte.

A montagem ainda aborda o derradeiro instante da vida como ponto de cisão, de crise, necessária a qualquer reflexão sobre a nossa condição.

Atriz Andrea Beltrão vive a mítica personagem “Antígona”

Evocando uma retrospectiva entre o ato do nascer e do momento final, a morte não abriria apenas portanto, uma causalidade física.

Outrossim, mostraria a demarcação em indivíduos do simbólico numa determinada cultura.

Portanto, a necessidade presente – enterrar o irmão morto – pelo respeito às leis da ancestralidade, e as condições políticas num determinado período histórico conclusivamente.

 

http://www.sescsp.org.br/santoandre

Leia também: Pesquisa aponta que qualidade de ensino caiu na pandemia

 

 

 

Uiara Zagolin
Uiara Zagolin
Jornalista e Editora do portal NA MIDIA; Correspondente Internacional; Diretora de Relações Internacionais da FEBRACOS Federação Brasileira de Colunistas Sociais; Vice-Presidente da APACOS Associação Paulista de Colunistas Sociais; Delegada Regional para São Paulo da ANI Associação Internacional de Imprensa; membro da Worldwide Association of Female Professionals; Imortal na Academia de Artes de São Paulo e Academia Mundial de Letras. Com formação no Canadá, EUA e UK
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Raquel Maffeis on Stella Valenttina Mello Zorzo
Wagner Casabranca on O desafio invisível dos atletas
Erica Rodrigues Machado on O lugar perfeito para cuidar da sua beleza
Comendador Leamir Antunes da Rocha on FEBACLA – A federação que enaltece a cultura
Jamile Yasmin da Silveira Braga on Quer ser capa de revista, então, vem com a gente!
Iracema di Castro Kelemen on PARNAMIRIM Base Norte-Americana nos Trópicos
Iracema di Castro Kelemen on PARNAMIRIM Base Norte-Americana nos Trópicos
MARUSA CRISTINA DE SOUZA GARCIA on GASTRONOMIA ARTESANAL NA VILA MADALENA