Dia de forte alta na bolsa e dólar em queda

Bolsa de valores sobe 2,03% em dia de alívio no exterior

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Dia de forte alta na bolsa e dólar em queda.Em um dia de divulgação de indicadores econômicos no Brasil.Assim como de alívio no mercado internacional, o dólar caiu pela primeira vez em três sessões, e a bolsa de valores teve forte alta.

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (29) vendido a R$ 5,425, com queda de R$ 0,04 (-0,73%).

A divisa operou em queda durante quase toda a sessão.

Na máxima do dia, por volta das 12h30, aproximou-se de R$ 5,47, e teve uma pequena alta.

Ao longo da tarde, no entanto, a cotação voltou a cair até se estabilizar dessa forma, pouco abaixo de R$ 5,43.O dólar comercial acumula alta de 35,2% em 2020.

Dia de forte alta na bolsa e dólar em queda

Um dos fatores que contribuíram para o desempenho do dólar foi a divulgação do resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O Cadastro que mede o mercado formal de trabalho.

Embora maio tenha registrado o fechamento de 331,9 mil postos com carteira assinada, a perda de empregos foi inicialmente, bastante inferior à registrada em abril (-860,5 mil vagas). Outrossim, indicando o início de retomada econômica.

Mercado

O dia foi marcado portanto, por ganhos no mercado de ações.

O índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira), fechou esta segunda-feira aos 95.735 pontos, com alta de 2,03%.

O indicador seguiu o mercado externo. O índice Dow Jones, da bolsa de Nova York, encerrou o dia com alta de 2,32%.

Além dos indicadores da economia brasileira, o mercado reagiu à divulgação de índices que mostram recuperação da confiança econômica na zona do euro.

Assim como o aumento de 44,3% na venda de casas nos Estados Unidos em maio.

Dia de forte alta na bolsa e dólar em queda

Há várias semanas, mercados financeiros em todo o planeta atravessam um período de nervosismo .

Consequentemente, por causa da recessão global provocada pelo agravamento da pandemia do novo coronavírus.

Nos últimos dias, os investimentos têm oscilado entre possíveis ganhos com o relaxamento de restrições em vários países da Europa e em regiões dos Estados Unidos.

Conclusivamente,  em contratempos no combate à doença.

Fonte: Wellton Máximo/Agência Brasil Edição: Nádia Franco

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

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