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Emoção e alimentação: como a ansiedade pode afetar o apetite

Emoção e alimentação: como a ansiedade pode afetar o apetite
Entenda a relação entre emoções e hábitos alimentares, e como buscar ajuda para se sentir melhor

A comida sempre está presente nos nossos momentos mais emocionais. É comum preparar um jantar para comemorar algo em específico; é comum se presentear com um doce após passar algum momento de estresse ou cansaço. Não à toa existe o termo “comfort food”, ou seja, “comida de conforto”, que é quando você recorre a alguma comida que você gosta muito quando está se sentindo mal.

Porém, relacionar a comida totalmente ao estado emocional pode indicar algum desequilíbrio dos próprios hábitos alimentares – é o que aconteceu, por exemplo, com a modelo Yasmin Brunet, que participou do BBB 24.

Emoção e alimentação: como a ansiedade pode afetar o apetite
(Créditos: bymuratdeniz / iStock) 

Dentro do reality, Yasmin afirmou que depositou a ansiedade sentida durante o programa na comida; e este comportamento pode ser um indicativo de compulsão ou outros transtornos alimentares.

Mas, afinal, por que comemos quando nos sentimos ansiosos? E como cuidar da saúde?

A comida e a ansiedade

De acordo com a psicóloga Valeska Bassan, que é especialista em transtornos alimentares, as pessoas que recorrem à comida em momentos de estresse “comem as emoções”. Isso pode indicar uma relação doentia com a comida, desencadeando transtornos, mas que podem e devem ser tratados.

A infância pode ser um momento chave na relação entre comida e conforto, como nas ocasiões em que mães dão doces para crianças pararem de chorar ou como recompensa. Além disso, comer como resposta ao que se está sentindo, quando feito muitas vezes, pode se tornar um ato rotineiro, criando um ciclo vicioso.

Isso porque a comida dá um alívio temporário, liberando hormônios como dopamina, serotonina e endorfina, neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar.

Autocuidado e busca por tratamento é essencial

Sobre a busca por tratamento, Valesca Bassan reforça que “a terapia pode ajudar a desenvolver estratégias saudáveis de enfrentamento e a fomentar uma relação mais compassiva e gentil consigo mesmo”.

O tratamento deve ser multidisciplinar: psicólogo, nutricionista e, em alguns casos, psiquiatra, devem estar em parceria para o tratamento de compulsão alimentar.

O nutricionista, por exemplo, vai ajudar a preparar um cardápio com foco na melhora da saúde mental e dentro desta dieta podem ser incluídos alimentos ricos em ômega 3, como salmão, sardinha e atum; além de iogurte natural, fonte de probiótico que ajuda na maior absorção de nutrientes e outros alimentos que contém vitaminas do complexo B.

A nutricionista Juliana Vieira destaca a atenção ao cardápio para evitar o consumo em excesso de ultraprocessados, pois estes podem causar desequilíbrio no organismo e impactar no humor.

Fonte: Divulgação
Foto: (Créditos: bymuratdeniz / iStock)  / Divulgação
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Uiara Zagolin
Uiara Zagolin
Jornalista e Editora do portal NA MIDIA; Correspondente Internacional; Diretora de Relações Internacionais da FEBRACOS Federação Brasileira de Colunistas Sociais; Vice-Presidente da APACOS Associação Paulista de Colunistas Sociais; Delegada Regional para São Paulo da ANI Associação Internacional de Imprensa; membro da Worldwide Association of Female Professionals; Imortal na Academia de Artes de São Paulo e Academia Mundial de Letras. Com formação no Canadá, EUA e UK
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