Alimentos naturais para pets.
“A Quinta”, foodtech de alimentos naturais para pets, apresenta novidades da tendência human grade para o mercado brasileiro
A Quinta’, foodtech de alimentação natural para pets do segmento “Human Grade”, alimentos apropriados para consumo humano, faz sua primeira participação no Pet South America.
A participação na Feira marca o início de um plano robusto de expansão, que inclui o rebranding da marca para o incremento do portfólio, além de novidades sobre a expansão da startup pet em canais de distribuição de todo o Brasil, juntamente com o crescimento das assinaturas mensais realizadas no e-commerce.
Nascida na pandemia, a startup apresentou ao mercado pet uma nova proposta de tecnologia que vem tornando possível a transição dos alimentos industrializados* pelos naturais na alimentação pet, uma tendência mundial. Desde então, vem apresentando um crescimento exponencial com perspectiva de faturar R$ 25 milhões em 2025.
No stand A110 você poderá falar com o porta-voz de ‘A Quinta’ – o CEO, Tiago Tresca – sobre os seguintes pontos:
- Negócios: perspectivas do mercado de alimentação natural e de human grade no Brasil e sobre um plano robusto da startup para o segundo semestre.
- Tecnologia e acessibilidade: o porta-voz também pode falar sobre tecnologia (a sacada) que eles tiveram para solucionar os desafios da logística no Brasil e dar acessibilidade, facilitando a chegada da alimentação natural até o consumidor final.
- Dicas e orientações sobre alimentação natural: os benefícios da alimentação natural para pets e como iniciar a transição dos alimentos industrializados para os naturais com uma dieta que combine sabor e saudabilidade: dietas de manutenção e dietas dirigidas para necessidades especiais, a exemplo de cães com restrições alimentares ou portadores de doenças.
*Ensaios clínicos mundiais sugerem que 74,7% das doenças comuns em cães e 63% em gatos podem ser eliminadas sem intervenção médica, sendo a mudança na alimentação um dos fatores determinantes. Outros estudos sugerem que dietas industrializadas também sejam responsáveis por um número crescente de animais que sofrem de câncer, artrite, obesidade, doenças dentárias e doenças cardíacas. E, ainda, quem cães alimentados com comida caseira vivem, em média, três anos a mais.
Mais informações em A Quinta e @aquinta.pet
Um pouco mais sobre ‘A Quinta’
‘A Quinta’, foodtech de alimentos naturais para pets, apresentou ao mercado pet uma nova proposta de tecnologia para tornar possível, bem como acelerar a substituição dos industrializados* pelos naturais na dieta pet, uma tendência mundial. A startup faz parte da tendência mundial “Human Grade”, alimentos de pets apropriados para consumo humano.
Com o nome fazendo referência às ‘quintas’ (como são conhecidas as propriedades rurais portuguesas), a startup nasceu na pandemia, em 2020, com anúncio oficial ao mercado no ano seguinte.
O ineditismo trouxe um crescimento exponencial. Isto é, faturamento atual de R$2,2 milhões, com previsão de estar entre R$5 milhões e R$10 milhões ao final de 2024. E R$ 25 milhões no próximo ano. Nos últimos 12 meses, vem crescendo de 10% a 15% ao mês. E, ainda, com um churn mensal abaixo de 10% no modelo D2C. Ou seja, o equivalente a mais de 90% em recompra pelos clientes.
A participação na Pet South America marca o início de um plano robusto de expansão, que inclui o rebranding do portfólio para o anúncio de novos produtos, além da expansão em canais de distribuição de todo o Brasil e de assinaturas mensais no e-commerce.
Alimentos naturais para pets
A marca hoje está presente em mais de 500 pontos de venda e, também, é comercializada pelo e-commerce por meio de assinaturas mensais, que já somam 680, com previsão de 1.500 até o final do ano.
Com assinatura mensal a partir de R$95, ticket médio de R$450, e o pacote de 300g vendido avulso a R$24,50, a linha de produtos foi desenhada para seis tipos de dietas voltadas para cães adultos e idosos. Três delas são dietas de manutenção (Risoto suíno com abóbora, Menu das Estações e Picadinho de Frango com Cúrcuma). Já as outras, dietas dirigidas para necessidades especiais, a exemplo de cães com restrições alimentares ou portadores de doenças.
Rompendo as barreiras logísticas do Brasil e tornando possível a chegada da alimentação natural até a casa do tutor
A sacada para serem percebidos no mercado foi resolver um problema: a logística. O investimento em uma tecnologia de envasamento em sachês permitiu que os produtos naturais chegassem prontos para o consumo com a garantia que faltava. Ou seja, validade de um ano e sem necessidade de refrigeração (quando abertos, 72 horas na geladeira).
Tiago Tresca, CEO de ‘A Quinta’, conta que quando iniciaram os estudos sobre o setor, descobriram que muitas empresas estavam copiando o formato congelado dos EUA. Para ele, o Brasil não estava, e ainda não está pronto, para esse modelo de congelados devido à ineficiência logística. Petshops não querem receber congelado, pois a duração é de seis meses. Isso demanda uma logística complexa, exigindo um refrigerador de cada loja, o que aumenta os custos. “Resolvemos um problema operacional característico do Brasil, além de acelerar uma mudança de comportamento do tutor. Até então, a alimentação natural era rotulada como pouco prática. Estamos mudando isso e tornando uma realidade. Prova disso, é o crescimento exponencial de nosso negócio”, explica Tiago.
Quem são eles
Tiago Tresca
Tiago Tresca (CEO), nascido em São Paulo e criado em Portugal, veio de férias ao Brasil um pouco antes da pandemia e decidiu ficar. Aos 30 anos (hoje, 33), já respondia como cofundador de uma software house, que fornecia o serviço de tech founder para startups early stage pelo mundo (outdarelab). Igualmente, de um grupo de sete restaurantes de alimentação natural – o Natural Crave, ambos vendidos para investidores estrangeiros. Também foi cocriador da marca de snacks naturais (IncriBel!) que opera nas principais redes de Portugal e se prepara para a internacionalização.
No Brasil, criou “A Quinta” com seu meio-irmão e administrador de empresas, Diego Tresca (COO de ‘A Quinta’, 46 anos). Diego, na época, traçava uma carreira corporativa em uma grande empresa do segmento de corrida. Junto a eles, estão Fernanda Lenzi, Tina Tresca, Fernando Martins, e Pedro Simão. Sócios minoritários responsáveis pelas áreas de fidelização de clientes, vendas, distribuição e tecnologia. Além de um time de colaboradores para demais áreas do negócio, incluindo veterinários e nutricionistas.
*Ensaios clínicos mundiais sugerem que 74,7% das doenças comuns em cães e 63% em gatos podem ser eliminadas sem intervenção médica, sendo a mudança na alimentação um dos fatores determinantes. Outros estudos sugerem que dietas industrializadas também sejam responsáveis por um número crescente de animais que sofrem de câncer. Assism como, artrite, obesidade, doenças dentárias e doenças cardíacas. E, ainda, quem cães alimentados com comida caseira vivem, em média, três anos a mais.
Fonte: Assessoria de Imprensa / Paula Pereira
Fotos: Divulgação
Edição: Redação Na Mídia
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