Pilates inclusivo: prática pode ajudar pessoas com deficiência

Aderir ao pilates pode garantir resultados positivos não apenas para corpo e mente, mas também para integração social

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Pilates inclusivo: prática pode ajudar pessoas com deficiência.

Pilates inclusivo: entenda como a prática pode ajudar pessoas com deficiência

Aderir ao pilates pode garantir resultados positivos não apenas para corpo e mente, mas também para integração social

Praticar atividades físicas é uma ação que pode trazer muitos benefícios para qualquer pessoa. Em todos os casos, mas, principalmente para indivíduos com deficiência, incluir esse tipo de exercício na rotina pode garantir uma melhora na qualidade de vida e no bem-estar físico e mental.

O pilates é uma prática muito antiga, desenvolvida por Joseph Pilates na década de 20, com o propósito de melhorar o condicionamento físico. Esse é um método que utiliza o peso do próprio corpo para executar movimentos que trabalham diversas regiões, embora também possa utilizar alguns aparelhos e acessórios para auxiliar ou intensificar o treino.

Para pessoas com deficiência (PCDs), o pilates pode atuar como uma potente ferramenta não apenas para melhorar a saúde, como também ajudar na reabilitação de determinadas condições.

Pilates inclusivo: prática pode ajudar pessoas com deficiência.
Créditos: Erika Dominiquini/iStock

Quais os benefícios do pilates para pessoas com deficiência?

Qualquer atividade física, se feita da forma e frequência correta, pode proporcionar inúmeros benefícios ao corpo humano. Para PCDs, práticas como o pilates podem favorecer em diversos aspectos, tais como:

  • Melhora da mobilidade:

Essa é uma atividade física que trabalha bastante a mobilidade e flexibilidade, por meio de alongamentos que viabilizam uma maior amplitude articular. Isso auxilia na prevenção e recuperação de quadros de rigidez corporal e permite uma melhor movimentação dos membros, sendo muito eficiente para aqueles que possuem alguma limitação física.

  • Fortalecimento do corpo todo:

O pilates promove um fortalecimento do corpo todo, principalmente a região do core, que são os músculos da região abdominal, lombar e pélvica. Com isso, ocorre uma significativa melhora na sustentação do corpo, além de evitar dores e possíveis lesões.

  • Ganho de massa muscular:

O aumento de massa magra não só garante uma maior proteção de ossos e articulações, como também melhora o metabolismo. Esse é um ganho que desenvolve mais força para o corpo, podendo contribuir bastante para a integridade física e um envelhecimento mais saudável.

  • Consciência corporal:

Para pessoas que possuem algum tipo de deficiência, é muito importante aderir a práticas que favoreçam a consciência corporal. Nesse sentido, o pilates é um estímulo que pode propiciar uma maior independência desses indivíduos, melhorando consideravelmente a qualidade de vida.

  • Inclusão social:

O pilates também pode ser realizado em grupo, o que consequentemente possibilita uma maior inclusão social para PCDs. Por motivos associados à deficiência, muitos indivíduos acabam se isolando e não se permitindo realizar coisas novas. Sendo assim, essa interação e participação nas atividades pode garantir uma maior sensação de pertencimento e socialização.

Como é feita a integração do pilates na rotina de pessoas com deficiência?

Antes de iniciar nessa modalidade, é essencial uma liberação médica. Após isso, os treinos devem ser conduzidos por especialistas, como fisioterapeutas. Para o pilates ser inclusivo, o local e o profissional devem estar preparados para atender a necessidade especial de cada pessoa.

Entretanto, em casos mais graves, pode ser necessário que o paciente tenha o auxílio de um técnico de enfermagem durante a prática. Além disso, a integração do pilates na rotina deve ser gradativa, mas, ao mesmo tempo, consistente.

É importante que essa integração siga um cronograma personalizado com as adaptações e modificações para cada quadro. Em algumas situações, o início pode ser um pouco desafiador, mas, com o tempo, o corpo vai respondendo melhor, permitindo novos avanços. Por isso, é imprescindível ter bastante paciência e perseverança durante o processo.

Pilates inclusivo: prática pode ajudar pessoas com deficiência.

Fonte: Gabriela Araujo / Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação / Erika Dominiquini/iStock
EdiçãoRedação Na Mídia

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