Vanessa  Da Mata e Zabelê enchem o Sony Hall em NY

New York recebe as cantoras Vanessa Da Mata e Zabelê. Neste último final de semana a Ilha de Manhattan (NYC) e o Sony Hall receberam duas super  cantoras da MPB.

Vanessa da Mata

Este evento foi produzido pela “Brazil in Concert” em parceria com a “La Oveja Negra”.

A ganhadora do Latin Grammy, cantora e compositora Vanessa Da Mata que está em turnê  pelo USA e Zabele, cantora, compositora e bailarina.

New York recebe as cantoras Vanessa Da Mata e Zabelê

Ambas cantoras de MPB (Música Popular Brasileira).

Zabelê inicia a noite fazendo uma imersão em suas raízes musicais ecléticas e algumas canções que relembra sua mãe Baby do Brasil.

New York recebe as cantoras Vanessa Da Mata e Zabelê

Vanessa Da Mata fecha a noite cantando seus maiores sucessos. E em determinada parte do show Vanessa senta-se ao chão (parte do  show) e conversa com o público, canta uma música que dedica a seu filho que vive na Espanha.

New York recebe as cantoras Vanessa Da Mata e Zabelê

Para  os  amantes da  MPB, a noite em New York não poderia ser melhor.

E, é claro, no final do show tinha encontro marcado entre as cantoras no  camarim.

New York recebe as cantoras Vanessa Da Mata e Zabelê

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Vanessa Da Mata @vanessadamata 

Vanessa da Mata nasceu no dia 10 de fevereiro de 1976, em Alto GarçasMato Grosso, uma cidade pequena a 378 quilômetros de Cuiabá, cercada por rios.

Possui ascendência, através da avó materna, de índios Xavantes. Ouviu de tudo na infância.

De Luiz Gonzaga a Tom Jobim, de Milton Nascimento a Orlando Silva. Ouviu também ritmos regionais, como o carimbó, dos discos trazidos das viagens de um tio à Amazônia.

Ouviu sambamúsica caipira e até música bregaitaliana, sons que chegavam pelas ondas da rádio AM.

Em 1990, aos 14 anos, Vanessa se mudou para Uberlândia, em Minas Gerais, cidade a 674 quilômetros de distância de Alto Garças, onde teria melhores oportunidades de estudo.

Foi para lá sozinha, morar em um pensionato: Havia sido aprovada para cursar o ensino médio técnico num colégio federal, e já se preparava para futuramente prestar vestibular em medicina.

Mas já sabia o que queria: Cantar. Aos 15, começou a fazer apresentações em bares locais. Em 1992, aos 17 anos, terminou o ensino médio e desistiu de prestar o vestibular, e se mudou para São Paulo, onde se tornou integrante de um grupo feminino de reggae, chamado Shalla-Ball.

Três anos depois, com 19 anos, viajou em apresentações musicais por diversos países com a banda jamaicana Black Uhuru.

Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda dividia seu tempo entre a música, seu hobby, que era jogar basquete, e sua profissão, já há alguns anos, que na época era modelo fotográfica.

Em 1997, com 21 anos, conheceu Chico César: com ele, compôs “A força que nunca seca”.

A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de seu disco de 1999.

A gravação concorreu ao Grammy Latino e também foi gravada no CD de Chico, “Mama Mundi“.

O Brasil descobria uma grande compositora. A cantoria e intérprete Maria Bethânia voltou a gravar Vanessa: “O Canto de Dona Sinhá” esteve no CD Maricotinha — com participação de Caetano Veloso – e em sua versão ao vivo. Já “Viagem” foi gravada por Daniela Mercury em Sol da Liberdade.

Com Ana Carolina compôs “Me Sento na Rua”, do CD Ana Rita Joana Iracema e Carolina (2001).

A voz e a presença de Vanessa começavam também a chamar atenção. Fez participações em shows de Milton Nascimento, Bethânia e nas últimas apresentações de Baden Powell: estava pronta para estrear em carreira solo.

Zabelê @zabeleoficial

Div/foto: Denny Silva/Rose Lima @dennysilva @roselimaphotography

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