Fernanda Sirena em “Mens sana in corpore sano”.
Hoje a nossa entrevista é com a gaúcha Fernanda Sirena, empresária, mãe e esposa. Por onde passa desperta a atenção de todos pelo seu charme, inteligência e elegância, além de uma beleza irretocável. Casada com o empresário Dody Sirena, Fernanda. atuou como modelo profissional e, ainda, foi eleita Miss Brasil Beleza Internacional no ano de 1987.
Fernanda, você é uma referência de beleza e elegância desde sua carreira de modelo. O que mudou nos conceitos de beleza, entre os anos 80 e agora?
Visto que hoje em dia, a mulher se tornou mais bonita, por conta do espaço que conquistou, espaços estes que antes não se via mulheres. Isto na minha opinião, deu mais confiança, prazer e empoderamento à mulher. Assim, nos anos 80, 90 a mulher era mais limitada e dependente dos padrões mais conservadores. Um exemplo de como os padrões de beleza mudaram bastante são os concursos de beleza. Antigamente, o padrão era uma mulher com mais corpo, mais curvas e hoje em dia são mulheres bem magras, estilo manequins, também igualmente bonitas.
Quais são os teus cuidados básicos? O que não pode faltar?
Meus cuidados são dietas, exercícios, alimentação saudável sempre fazendo parte do dia-a-dia, porém sem deixar de curtir alguns prazeres da vida, como um bom restaurante, um vinhozinho, sem ser muito radical. Não vivo sem salada, sem frutas e legumes. Assim, como os exercícios que dão muito prazer e fazem bem não só para o corpo mas para a mente também. Quando estamos bem com o corpo, conseguimos sintonia com nossa cabeça “Mens sana in corpore sano” (Mente sã em corpo são) do poeta romano Juvenal.
Equilíbrio é a palavra certa quando o assunto são procedimentos, o que você pensa sobre isso?
Não sou contra fazer procedimentos desde que não se perca a identidade. Valorizar o que se tem de bonito, fazer um reparo, acredito ser saudável. Melhor ainda é quando se faz um procedimento e as pessoas te notam, te acham bem porém não conseguem identificar onde foi ou o que foi feito. Ter cautela e principalmente bom senso
A mulher conquistou um direito incrível de passar pelos ciclos etários, com muito mais segurança. Hoje 40, 50, 60 é uma nova forma de viver comparado a tempos passados? Como você sente esse cenário hoje?
Com certeza, a diferença é muito grande. Uma mulher de 40, 50 e 60 anos hoje em dia é muito mais dinâmica, mais conectada com o mundo, se cuida muito mais e principalmente ocupa espaços na sociedade que antigamente jamais se veria uma mulher. Isso tudo ajudou para que a mulher evoluísse e se destacasse ainda mais. A auto estima cada vez mais ajudou a mulher a se enxergar com mais valor, mais poder, isto chamamos de empoderada. Não aparentando a idade que tem, e sim, bem menos. A mulher de hoje cuida da casa, dos filhos, do marido e ainda trabalha fora, dividindo atividades com o marido. Hoje uma mulher de 40, 50 equivaleria a uma de 20 ou 30 e poucos anos de idade. É a longevidade.
Tem a beleza que cuidamos do corpo e a da mente. O que você faz para ficar bem espiritualmente e mentalmente, mesmo em situações de estresse e coisas da vida cotidiana?
Estar com minha família, fazer uma viagem junto com meus filhos, me dá tudo o que preciso para estar bem. Escutar música e dançar são coisas que me deixam leve e feliz. Estar com amigos do coração, faz muito bem para a nossa cabeça e espírito. Amigos energizam nossa vida. Outra coisa é ter gratidão sempre. por tudo que se tem e por tudo que se é; saber agradecer sempre a vida que nos foi confiada, também é uma forma de receber bons fluídos e boa energia.
O que é sexy para você?
Acredito que uma mulher sexy não precisa estar com uma roupa mais ousada para ser sensual, acho que as atitudes, postura e até mesmo seus movimentos podem transmitir sensualidade e se tornar atraente. Hoje, mais do que nunca, ser sexy é ser aquilo que nos faz sentir como tal.. Ser sexy é saber usar a moda como expressão máxima de empoderamento. Ser sexy também, é ser real.
Das coisas que você curte que livro, filme ou música faz parte das boas lembranças?
Gosto de livros espíritas ou auto-ajuda. Com relação a filmes, gosto de comédias e romances. O importante é sair do cinema alegre e com bom astral, com a sensação de que me diverti e desliguei do dia corrido e tumultuado. Quanto à música, sou bem eclética, gosto de praticamente todos os ritmos, tanto para escutar como para dançar. Aliás, adoro dançar! Com certeza, no meu lazer ou prazer, a dança estaria nas minhas primeiras opções
Galeria de fotos da entrevistada
Fotos: Divulgação / Internet
Fonte: Divulgação
Edição: Redação Na Mídia
Então, não deixe de ler: Bicentenário do nascimento de Anita Garibaldi
Do mesmo modo, veja ainda nosso ebook: Um corpo bonito é essencial
Conhece a loja do Na Mídia? Clique aqui