FURNAS investe 3 milhões no combate à Covid-19. Soluções para a melhoria da saúde e segurança nos processos de trabalho no setor elétrico serão desenvolvidas no Instituto SENAI de Inovação em Sistemas Virtuais de Produção.
Três empresas foram aprovadas na chamada pública de startups realizada por FURNAS em parceria com a Firjan SENAI.
O lançamento do edital ocorreu em abril com o objetivo de desenvolver novas tecnologias voltadas para o setor elétrico e o enfrentamento à Covid-19. Serão investidos R$ 3 milhões nos projetos selecionados.
Duas startups do Rio de Janeiro (Copacabana Holding e Simex) bem como uma do Espírito Santo (Intechno), vão desenvolver concomitantemente, soluções da mesma forma na esterilização de equipamentos.
Ao mesmo tempo, produzirão equipamentos, como o de proteção individual (EPIs) e pulverização de ambientes de trabalho por Luz Ultravioleta (UV).
O trabalho será realizado juntamente com a assessoria dos especialistas do Instituto SENAI de Inovação em Sistemas Virtuais de Produção (ISI SVP), vinculado à Firjan SENAI, no Rio de Janeiro.
FURNAS investe 3 milhões no combate à Covid-19
De acordo com o gerente-geral de Relacionamento e Negócios da Firjan, Carlos Magno Lucas do Nascimento, o edital trouxe oportunidades para a contribuição de inovação aberta.
Contribuição esta, em virtude da melhoria da saúde e igualmente da segurança nos processos de trabalho com foco no setor elétrico.
Mas as soluções que serão desenvolvidas poderão também em síntese, ser usadas para impactar a sociedade assim, de forma mais ampla.
“Iniciativas como esta, onde juntamos as necessidades da indústria, o potencial inovador de pequenas empresas e startups e a competência técnica da Firjan Senai, possuem alta taxa de sucesso e grande retorno ao recurso aplicado”, explica o gerente.
Segundo a superintendente de Estudos de Mercado e Inovações de FURNAS, Fabiana Teixeira, as soluções inovadoras foram um aprendizado para todos os envolvidos.
“Sob o mesmo ponto de vista, FURNAS, Firjan SENAI e as empresas selecionadas trabalharão em suma, no refinamento dos planos de projeto, logo adequando-os às competências e infraestrutura disponível”, explicou em conclusão imediatamente Fabiana.
Em síntese, “a partir de 25 de maio, as empresas terão até dois meses para desenvolver a solução”, complementa em outras palavras.
Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal
Fonte: FIRJAN Federação das Indústrias do Estado Rio de Janeiro
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