“Todo dia também é dia da mulher”

O projeto criado pelo artista plástico Dilson Cavalcanti consiste em homenagear mulheres brasileiras que têm ou deixaram um legado relevante para a História do país.

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“Todo dia também é dia da mulher”.
A exposição “Todo dia também é dia da mulher” com as Monalisas Brasileiras volta à rota artística paulistana, desta vez na UNIBES CULTURAL
 
O projeto criado pelo artista plástico Dilson Cavalcanti consiste em homenagear mulheres brasileiras que têm ou deixaram um legado relevante para a História do país. Com recursos de arte gráfica, as imagens do rosto dessas mulheres são aplicadas sobre a imagem da obra icônica de Leonardo Da Vinci, tornando uma forma de homenagear o poder intrínseco de personagens brasileiras, como a índia Catarina Paraguaçu, Santa Dulce dos Pobres, Dra. Zilda Arns, Elza Soares, dentre outras, bem como a pianista Clara Sverner e  Dorina Nowill, educadora, cujo legado tem a ver com a inclusão de pessoas com deficiência visual. 

“Todo dia também é dia da mulher”

“Todo dia também é dia da mulher”
A exposição é gratuita e vai de 10/03 a 09/05, das 11h às 19h, à rua Oscar Freire 2500, ao lado da Estação Sumaré do Metrô (linha verde), de quinta a domingo. Nesta edição da exposição “Todo dia também é dia da mulher” haverá uma prancha tátil da Monalisa Elza Soares, com suas inscrições em braille.
“Todo dia também é dia da mulher”
Curador: Chico Cortez
Artista Dilson Cavalcanti
 

O artista Dilson Cavalcanti 

Nasceu em outubro de 1955, no pequeno município pernambucano de Tupanatinga, mas mudou-se com a família para São Paulo, antes de completar dois anos. Estudou marketing, administração, relações públicas, trabalhou com moda,comércio e varejo de produtos promocionais e um dia a arte acabou descobrindo Dilson Cavalcanti.
“Há pouco mais de 15 ano seu fui me descobrindo artista, e deixei que uma espécie de intuição, naquele momento, se espressasse”, lembra. Ele sempre apreciou a arte abstrata e foi assim que suas obras passaram a se manifestar.
“No trabalho que venho desenvolvendo desde então,uso tinta acrílica, água, esponjas, pincéis, espátulas e até rodo de estamparia como materiais de trabalho. Os recursos gráficos digitais, entretanto,usados nas Monalisas Brasileiras,vieram dar outra expressão para o meu trabalho,e  acho que pelo ineditismo desta proposta é que essas mulheres têm chamado a atenção das pessoas”, analisa.

 

Fonte: Silvia Neubern / Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação / Acervo Pessoal
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