Perspectivas Econômicas e Cenário Político do Brasil em NY.
Câmara de Comércio do Brasil em Nova Iorque abre pauta de discussão sobre Perspectivas Econômicas e Cenário Político do Brasil.
A princípio, a Câmara de Comercio do Brasil em Nova Iorque reúne neste próximo dia 29 de julho, um notável grupo de economistas e cientistas políticos para discutir esses temas em nosso “Brasil: Perspectivas Econômicas e Cenário Político ”. A pauta de discussão será a situação do cenário do Brasil atualmente e as perspectivas politicas pós- Bolsonaro.
Estarão presente para apresentação deste comitê:
- Paulo Vieira da Cunha, Sócio, Verbank Consulting, LLC
- Drausio Giacomelli, Chefe da EMResearch, Deutsche Bank Securities
- José Carlos Carvalho, Sócio e Economista-Chefe, Vinci Partners
- Christopher Garman, Diretor Executivo para a América Latina, EURASIA Group
- Zeina Latif, Diretora, Gibraltar Consultoria
- André Loes, Diretor Executivo, Morgan Stanley
- Shelly Shetty, diretora administrativa, Fitch Ratings
Perspectivas Econômicas e Cenário Político do Brasil em NY
Igualmente, apesar de um esforço conjunto que vacinou mais de 40% da população (15 pontos acima da média mundial e quase o dobro da cobertura em vários países), o Brasil ainda luta para domar a pandemia.
Embora, em tendência de queda, as infecções e baixas permanecem elevadas, aumentando o impacto sobre a economia e as contas fiscais. A polarização política está aumentando, com pesquisas mostrando o antigo Presidente Lula como o favorito para vencer o Bolsonaro.
A recuperação da atividade reafirma a resiliência da economia, mas a tendência de crescimento subjacente continua decepcionante.
Câmara de Comércio do Brasil em Nova Iorque abre pauta de discussão sobre Perspectivas Econômicas e Cenário Político do Brasil.
Além disso, uma sequência de choques de oferta (preços dos alimentos e do petróleo, uma seca que limita o fornecimento de energia elétrica e o torna muito mais caro e o aumento da aversão ao risco que desestabilizou o câmbio) estão impulsionando a inflação para além da meta em 2021.
Consequentemente, a taxa Selic pode aproximar ate 7% para domar as expectativas de inflação para 2022. Embora as contas fiscais gerais melhorem este ano a partir da queda de 2020, as projeções do Gabinete de Orçamento do Senado (IFI) prevêem déficits até 2024 e um nível inflexível de dívida do Setor Público Bruto em relação ao PIB se aproximando de 90%. Taxas de juros mais altas e crescimento mais baixo podem elevar ainda mais a trajetória da dívida.
Assim, para os investidores, o desempenho da montanha-russa e a possibilidade de aumento da volatilidade à medida que as eleições se aproximam são uma preocupação.
Fotos: Acervo pessoal
Fonte: Costa Consulting CO – Brasília -DF
Edição: Costa Consulting Co
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