Emirates oferece conexões para 40 cidades em Dubai. Adiciona voos para 10 novas cidades
• Emirates aumentará a frequência de 14 rotas atuais em julho, oferecendo mais opções de viagem.
• Novos protocolos para facilitar as viagens de cidadãos e residentes dos Emirados Árabes Unidos refletem a abordagem bem planejada do país para retomar as viagens e outras atividades econômicas.
A Emirates anunciou hoje que oferecerá voos regulares para viajantes em mais 10 cidades:
- Colombo (a partir de 20 de junho),
- Sialkot (24 de junho),
- Istambul (25 de junho);
- Auckland,
- Beirute,
- Bruxelas,
- Hanói
- Cidade de Ho Chi Minh (todos a partir de 1º de julho);
- Barcelona e Washington DC (todos a partir de 15 de julho).
Isto é, os voos da Emirates partindo de Sri Lanka, Vietnã e Paquistão transportarão apenas passageiros para os Emirados Árabes Unidos e destinos posteriores.
Emirates oferece conexões para 40 cidades em Dubai
O número total de destinos para os viajantes oferecidos pela Emirates subirá para 40, isto é, fornecendo mais opções para os clientes que desejam voltar para casa ou que viajam por motivos essenciais.
Adnan Kazim, diretor comercial da Emirates, então, disse: “Graças ao apoio e às parcerias com as autoridades dos Emirados Árabes Unidos, a Emirates pode oferecer viagens com tranquilidade e segurança para quem precisa viajar, e esperamos adicionar voos para mais destinos nas próximas semanas.
O recente anúncio do governo dos Emirados Árabes Unidos para facilitar a viagem de cidadãos e residentes dos Emirados Árabes Unidos mostra a abordagem abrangente que o nosso país está adotando para a retomada das atividades econômicas.
E, contudo, nessa volta gradual aos serviços regulares, a prioridade número um da Emirates será sempre a saúde e a segurança dos nossos clientes, da nossa equipe e das nossas comunidades.”
Além dos voos acima, a Emirates adicionará voos para as seguintes cidades em julho: Londres Heathrow, Manchester, Frankfurt, Paris, Zurique, Madri, Amsterdã, Copenhague, Dublin, Nova York JFK, Toronto, Kuala Lumpur, Cingapura e Hong Kong.
Emirates oferece conexões para 40 cidades em Dubai
Os clientes, doravante, podem reservar voos entre destinos no Oriente Médio, Ásia-Pacífico e Europa ou Américas, com a conexão conveniente em Dubai, desde que atendam aos requisitos de entrada (viagens e imigração) no país de destino.
Dessa forma, as reservas de voos podem ser feitas online no emirates.com ou por meio de agentes de viagens.
Mais informações sobre voos e serviços atuais da Emirates são fornecidas em: www.emirates.com/wherewefly
Saúde e segurança em primeiro lugar
A princípio, a Emirates implementou um conjunto abrangente de medidas em cada etapa da viagem do cliente para garantir a segurança de seus clientes e funcionários no solo e no ar, incluindo a distribuição de kits de higiene gratuitos contendo máscaras, luvas, higienizador para as mãos, bem como, lenços antibacterianos para todos os clientes.
Para obter mais informações sobre essas medidas e os serviços disponíveis em cada voo, visite: www.emirates.com/yoursafety
Restrições de viagem
Dessa forma, a Emirates enfatiza aos clientes que as restrições de viagem permanecem em vigor e os viajantes só serão aceitos nos voos se cumprirem os requisitos dos critérios de elegibilidade e entrada no país de destino.
Os residentes que retornam aos Emirados Árabes Unidos podem verificar os requisitos mais recentes em: www.emirates.com/returntoDubai
Sobre a EMIRATES
Assim, a Emirates começou a operar desde o ano de 1985, com apenas duas aeronaves. Contudo, hoje, a companhia aérea possui as maiores frotas do mundo de Airbus A380 e Boeing 777, oferecendo a seus clientes o conforto das aeronaves de fuselagem larga mais modernas e eficientes.
Portanto, inspiramos viajantes do mundo todo com nossa crescente rede de destinos globais, sistema de entretenimento a bordo líder do setor, refeições de inspiração regional e serviço de classe mundial.
Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal
Fonte: Isabelle Leal
Assessoria de Imprensa
Não deixe de ler: Proprietária de elegantes hotéis e a crise global da saúde
