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Água de vintém – O choro é nosso, Contradições e Frankejara

Com 14 faixas autorais inéditas, o álbum se destaca pela qualidade das composições, por novidades como a presença da guitarra e da bateria e pela variedade de ritmos que explora, abrangendo valsa, frevo, choro, choro sambado, schottisch, varandão, tango brasileiro e até mesmo um foxtrote.

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Água de vintém – O choro é nosso, Contradições e Frankejara. Premiado no edital PROAC, “O choro nosso” é terceiro disco do Água de Vintém e vem para coroar os férteis 8 anos de carreira completados em 2019.

Com 14 faixas autorais inéditas, o álbum se destaca pela qualidade das composições, por novidades como a presença da guitarra e da bateria e pela variedade de ritmos que explora, abrangendo valsa, frevo, choro, choro sambado, schottisch, varandão, tango brasileiro e até mesmo um foxtrote.

Com participações especiais de Rafael Toledo (percussão e bateria) e João Camarero (violão).

Contradições é o novo trabalho do interprete, compositor, violonista, tocador de tambor de crioula, escritor e arquiteto Chico Maranhão.

O músico, que emplacou a canção Gabriela no festival de 1967, defendida pelo grupo MPB-4, estreia na gravadora Kuarup com projeto em álbum duplo que resgata canções inéditas compostas nos últimos anos.

O trabalho do músico que traz muitos elementos da cultura maranhense como o Bumba-Meu-Boi mistura sambas, baiões, modinhas, frevos ou uma mistura de todos estes ritmos.

Chico Maranhão lançou várias obras e trabalhos no intervalo dos anos 60 até agora como a criação da Ópera Boi e um livro dedicado à arquitetura chamado Urbanidade do Sobrado.

O álbum que é o 10º trabalho de carreira do artista traz 22 faixas e foi gravado em São Luís do Maranhão com os arranjos, produção e direção musical do violonista Luiz Júnior.

O CD mostra na capa uma arte especial que desmembra a palavra contradições recriando outros significados em um jogo de letras com a criação gráfica e artística do pintor e desenhista Cláudio Tozzi.

O CD destaca canções como Mandioca Pinga Sushi, letra criada em resposta ao conhecido discurso de Caetano Veloso no 3º Festival Internacional da Canção de 1968, a poética Os Telhados de São Luís, o choro Sobrado, o samba humorado de Filho D’Uma Égua e a divertida A Vida é Uma Festa..

Frankejara

Pela manhã, logo ao acordar em um dia comum de agosto de 2017, Frank Ejara sente uma dormência, seguida por uma formigação, dor insuportável e falta de equilíbrio, o tempo todo consciente, mas com medo de fechar os olhos e não acordar mais…

Foi levado com urgência ao hospital, mas somente 2 dias depois foi constatado que sofreu um AVC.

Foi esta experiência que inspirou o álbum “Amor, Vida e Caos”, do dançarino, DJ, produtor musical, cantor e compositor Frank Ejara.

O álbum de 13 faixas é autoral e todas as canções foram feitas de forma bem particulares, as músicas foram gravadas no home estúdio do artista e a produção, a programação, a composição e os arranjos ficaram por conta do próprio, já a masterização ficou por conta de Joe Black.

O projeto conta com várias participações especiais, o primeiro single Pausa e Play, teve a participação do DJ Basim no stratch, já a Tão Perto contou com Gabriel o Pensador e Guiko Batista, a Mente de um Bboy contou com DJ Niko, na Deixe As Dores Pra Mim, foi a vez de Joe Black, em Estou Bem, contou com Kameu e Carol Nazaret e a O Baile, teve Pepeu e Carol Naret novamente.

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