TJRJ promove mutirão para acordos poupadores

TJRJ promove mutirão para acordos poupadores que tiveram perdas nos antigos planos econômicos

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TJRJ promove mutirão para acordos poupadores que tiveram perdas nos antigos planos econômicos

Cerca de 1,5 mil processos de poupadores que há mais de 20 anos estão na Justiça.

Inicialmente, para reaver as perdas causadas pelos antigos planos econômicos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor (1991), terão a oportunidade de recuperar parte do prejuízo.

Para atender às demandas relativas às ações com o curso suspenso por exemplo, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) vai promover, de 6 a 10 de maio, um mutirão no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania – capital (Cejusc).

TJRJ promove mutirão para acordos poupadores

A saber, vantagem oferecida está na redução do tempo de recebimento do valor resultante do acordo consequentemente.

O pagamento será feito de uma única vez, consequentemente.

O “Programa Resolve – Projeto: Expurgos Inflacionários nas Contas de Poupança” foi naturalmente proposto pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Rigorosamente falando, com abrangência nacional a todos os tribunais de Justiça, em conjunto com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Foram selecionadas 1.541 ações de antigos correntistas dos bancos Bradesco e Itaú.

Nos cinco dias de sessões, o atendimento será realizado no período das 10 às 16h30, com a ocupação de 22 salas do Cejusc- capital, no Beco da Música, 121, Lâmina V, Térreo, Sala T03-Pça XV – Centro.

R$ 5 milhões negociados

O mutirão pioneiro do TJRJ foi realizado em outubro de 2018. Na ocasião, mais de R$ 4,7 milhões foram negociados em 30 dias.

Pelo tempo decorrido no trâmite desses processos na Justiça, alguns desde 1987, seus autores se tornaram idosos.

Foi o caso do advogado Francisco José de Almeida.

Com 71 anos à época, que, por 10 anos viveu a angústia de ver uma solução para o processo judicial que envolvia igualmente,  suas duas poupanças isto é, no antigo Banco Estado do Rio de Janeiro (Banerj).

Igualmente incorporado pelo Banco Itaú como resultado do Plano Verão, programa de estabilização econômica implementado pelo presidente José Sarney, em 1989.

Na ocasião, ele saiu satisfeito do acordo rigorosamente falando.

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