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O volume de vendas do comércio é animador

Confiança do empresário do comércio tem alta recorde em setembro. Expansão é de 14,4% na comparação com agosto

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GDF libera funcionamento de lojas de roupas e sapatos

O volume de vendas do comércio é animador

A confiança do empresário do comércio tem alta recorde em setembro. Ou sejam a expansão é de 14,4% na comparação com agosto.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), registrou, em setembro, alta de 14,4% na comparação com agosto. Por isso, é a maior alta da série histórica da pesquisa, iniciada em abril de 2011.Apesar da alta mensal recorde, o indicador chegou a 91,6 pontos em uma escala de zero a 200 pontos, ainda 23,1% abaixo do patamar de setembro do ano passado.

O volume de vendas do comércio é animador

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Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a expectativa é que a flexibilização das medidas de distanciamento social sustente a retomada da atividade econômica no terceiro trimestre. Isto é, “o volume de vendas do comércio tem apresentado crescimento nos últimos meses, impulsionado pela reabertura das lojas do varejo não essencial. Posteriormente, o que tem impactado na percepção cada vez mais otimista dos comerciantes”, disse Tadros.

Na comparação com agosto, houve alta em todos os componentes do indicador. As condições atuais do empresariado subiram 42,1%, avanço puxado principalmente pelo componente de confiança no momento atual da economia (alta de 65,6%).

Confiança no futuro

As expectativas cresceram 7,2%, influenciadas pelo aumento da confiança no futuro da economia (alta de 9,7%). Já as intenções de investimentos cresceram 13,1%, puxadas pelo componente de contratações de funcionários (alta de 22,3%).

Já na comparação com setembro de 2019 ocorreu o oposto, ou seja, com queda em todos os componentes. Da mesma forma, as condições atuais caíram 41,5%, com destaque para o recuo 52,3% no momento atual da economia.

Assim, as expectativas recuaram 13,1%, também com destaque para a confiança na economia (-16,1%). Enquanto isso, as intenções de investimentos tiveram queda de 21,7%, com destaque para os investimentos na empresa (-32,3%).

Edição: Kleber Sampaio

Fotos: Marcello Casal Jr, Ag. Brasil

Fonte:  Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

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