Judiciário objetiva capturar as publicações nas redes sociais.
#jornalismoinvestigativo.com VIU ISSO e divulga para a sociedade brasileira…
(…) O Judiciário Brasileiro contratou a empresa FASSUS, uma Startup (vide vídeo), para desenvolver um programa denominado, TORS, para ser usado pelo STF e o TSE, que via IA – Inteligência Artificial, têm como objetivo capturar as publicações (posts) nas redes sociais através de algaritimos, identificados por termos, à exemplo: STF, Brasil, Patriotas, (nome dos seus ministros), que entre outros serão identificados por um grupo de servidores, que vão definir se o responsável (a) deve ser denunciado e processado (a).
O fato é deveras preocupante Eis que este ano de 2024, serão realizadas as eleições para o Prefeitos, vice-Prefeitos e Vereadores.
Judiciário objetiva capturar as publicações nas redes sociais
Observo que se não houver livre acesso às informações, capturadas pelos agentes, para análise da sociedade através dos legisladores da Câmara e do Senado, teremos que enfrentar a mesma nebulosa das eleições de 2022, quando o STF e o TSE dificultaram o acesso às Urnas e do Código Fonte.
O cenário é gravíssimo
O STF não vai admitir CRÍTICAS E a CPI, não será fácil de ser instalada.
A medida não tramitou pelo Congresso. Se submetida, arrisco dizer que a exemplo de outras questões graves, provavelmente não seria aprovada.
Por essa e outras razões aqui elencadas, no meu entendimento, fere frontalmente preceito legal da privacidade, e transgride o direito de livre manifestação de pensamento previsto na Carta Republicana.
A justificativa do Governo, é de que “o método, apesar da cor reacionária, será útil para os juízes combaterem às fake news”.
Todavia, não se pode desqualificar a pretensão em tela, no entanto, a forma e conteúdo planejada à “quatro paredes”, insulta a sociedade brasileira, e produz claramente a impressão de CENSURA, sendo in totun um método caracterizado, repudiante, típico de regime ditatorial.
“O homem nasceu livre e por toda parte vive acorrentado” – Jean-Jacques Rousseau.
Dr. Roberto Monteiro Pinho
Fonte: ANI Associação Nacional e Internacional de Imprensa
Fotos: Divulgação / Acervo pessoal
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