Homenagem à escritora Maria Alice Barroso. Por iniciativa do Desembargador Marcus Faver e com apoio de um grupo de intelectuais naturalmente, será inaugurado no dia 17 de novembro, na Praça principal de Miracema, um busto da escritora Maria Alice Barroso.
A escritora Maria Alice Barroso foi igualmente, diretora da Biblioteca Nacional e do Arquivo Nacional.
Assim como, ganhadora de diversos prêmios literários, inclusive o Walmap.
Maria Alice será dessa forma, homenageada pela Universidade de Salamanca, na Espanha.
Em resumo, será lá, onde a professora e historiadora brasileira, Ana Lucia Lima Costa, analisará o seu livro “Quem matou Pacifico“ no dia 12 de novembro, por exemplo.
Homenagem à escritora Maria Alice Barroso
Sobre Maria Alice Barroso
Maria Alice Giudice Barroso Soares nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1926 e, ainda muito criança, mudou-se para a cidade de Miracema, igualmente.
Jornalista e igualmente escritora, durante sua trajetória profissional ganhou dois Prêmios Esso de Jornalismo e teve notoriedade no Brasil e no exterior com seus livros.
Outrossim, faleceu em 12 de outubro de 2012, em Juiz de Fora, aos 86 anos, em consequência de um infarto.
Formada em biblioteconomia, ainda dirigiu o Instituto Nacional do Livro, a Biblioteca Nacional e o Arquivo de Informação.
Lançou seu primeiro livro “Os Posseiros”, na década de 50, que lhe rendeu elogios de Jorge Amado e uma publicação na antiga União Soviética com 200 mil exemplares.
Em 1967, publicou o romance Um Nome Para Matar, o primeiro do “Ciclo Parada de Deus”, que lhe deu o Prêmio Walmap.
Em 1969, publicou o livro Quem matou Pacífico?, o segundo do “Ciclo Parada de Deus” que virou filme do cinema nacional com Jece Valadão, Jofre Soares e Ruth de Souza.
Foi agraciada com o prêmio Jabuti no ano de 1989.
Conclusivamente, a maior honraria da literatura nacional, com A Saga do Cavalo Indomado, também um livro do “Ciclo”
Em dezembro de 2011, recebeu o Prêmio do Mérito Cultural Hermes Simões Ferreira do Conselho de Cultura de Miracema pelo conjunto de sua obra.
Ainda, deixou um livro no prelo no qual conta sua autobiografia: Meu destino de mulher.
Leia também:https://namidia.com.br/o-brasil-tem-um-judiciario-ativista-e-sem-credibilidade/