Exposição: “São Paulo and World Around” 

Exposição: “São Paulo and World Around” 

Sua exploração de imagens e formas une o trabalho em diferentes materiais, não apenas lona, ​​mas também plexiglass, cristais e vidro, bem como madeira. 

O artista Alessandro Giusberti é o primeiro no mundo a exibir obras de arte anacrônicas.

Giusberti as reproduziu em Mannhein e novamente em 1993, em uma exposição no Palazzo Re Enzo, em Bologna.

Suas imagens representam nosso devir, o fugaz momento!

Em um período de mudança como o presente, onde a técnica domina, ele sempre explora o potencial do artesando artístico que, como em muitas outras artes, continua sendo o meio fundamental de expressão.

Serviço

Exposição “São Paulo and World Around”

Abre dia 22 de setembro e vai até 30 de setembro de 2018.

Inn Gallery

Rua Dr. Melo Alvres, 138 – Jardim Paulista

Abre de segundas a sexta das 10h ás 19h

Sábado das 11h ás 16h

Fone: 55 11 2659-0630

           55 11 99272-1303

Estacionamento em frente

www.inngallery.com.br 

BIOGRAFIA do artista Alessandro Giusberti

Nascido em Bolonha em 1955, estudou no Liceo Artistico e na Accademia di Belle Arti di Bolonha.

Na tenra idade de cinco anos, ele começou a desenhar incessantemente, e aos 11 ele começou a estudar técnicas de pintura a óleo.

Depois de mais de 50 anos de trabalho, é capaz de discutir de uma maneira única vários estilos, do ponto de vista técnico, histórico e criativo.

Giusberti é um artista de imagens e presta especial atenção à realização de pesquisas profundas e precisas.

Suas pinturas surgem tanto através da tecnologia como da fidelidade à sua experiência.

Ao adicionar a observação de imagens para criar uma nova dimensão, ele parte da realidade para terminar com a individualidade dos sentimentos pelos quais ele mesmo viveu.

A vida artística de Giusberti é marcada por períodos de pesquisa, cada um representado por obras produzidas no seu clímax.

Em uma evolução pictórica contínua que é frequentemente antecipada e pioneira na vanguarda contemporânea.

Nos anos 70 e 80, ele fez seus primeiros experimentos com imagens sobrepostas. Foi o primeiro no mundo a exibir obras de arte anacrônicas.

Em 1980, fez uma pequena exposição na vitrine de Zanichelli de obras anacrônicas em pluridimensione antes da apresentação em Calvesi, em Veneza (1984).

Então reproduziu obras anacrônicas e multidimensionais em Mannheim, na Alemanha, e novamente em 1993, em uma exposição no Palazzo Re Enzo, em Bolonha.

Tudo está em movimento e em movimento está a realidade.

As imagens que Giusberti pinta representam nosso devir, o fugaz momento, sendo peneirado diariamente por fortes correntes, que nos transformam e nos consomem.

Através desse momento você pode entender a própria vida.

Ele sempre parte dos fatos reais sobre a vida urbana de uma grande metrópole, a única capaz de transmitir um estado único da alma.

Estas obras foram expostas na exposição Gnaccarini em Bolonha em 1994.

As obras deste período foram incluídas na coleção do Museu Brasileiro da Escultura em São Paulo e na Galleria de Dallas, EUA.

Enquanto isso, ele restaurou o teto do século XIV no Palazzo di Notai, em Bolonha.

Ele viajou para a França e Espanha, onde viveu por dois anos estudando arte em museus.

Ele expôs na Alemanha, Espanha e Estados Unidos antes de chegar ao Brasil, onde suas obras ainda são altamente valorizadas.

Participou da exposição Arte Fiera 2015, apresentando imagens de estradas cênicas e subúrbios de grandes cidades.

A desestabilização observada nesses trabalhos representa o colapso cultural que estamos vivenciando neste momento histórico.

As imagens apresentadas nos trabalhos refletem um estado emocional contemporâneo:

-o movimento é congelado, fraturado e atesta que não há mais nenhum princípio ou momento para internalizar e transformar a experiência.

A ambição irresistível de Giusberti hoje ainda é a busca da liberdade de expressão, que é essencial para dar ao espectador uma observação e uma análise do mundo real.

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