Emancipação da Barra da Tijuca.

Moradores, jornalistas e comerciantes criam grupo que apoia a emancipação do bairro. Eles planejam realizar em agosto uma série de debates na sede da OAB Barra

Em 1988 houve um plebiscito para decidir se a região da Barra da Tijuca se tornaria um município e após 34 anos a emancipação da Barra volta a ser discutida. Existe um movimento, de aproximadamente 300 pessoas, liderado pelo jornalista Roberto Monteiro de Pinho, presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa, com o apoio de Donato Velloso, presidente do Instituto Lagoa Viva.

Emancipação da Barra da Tijuca

Emancipação da Barra da Tijuca

Roberto Pinho afirma, ao O Globo, que a Barra está abandonada,“o que deveria ser o legado olímpico teve verbas desviadas para a Baía de Guanabara. Além disso, o número de assaltos é crescente. Não temos segurança. Não temos um hospital público de ponta. O BRT não funciona. E, no entanto, a Barra é a região do município que mais arrecada dinheiro. A prefeitura não está cumprindo a sua parte”, justifica Pinho.

Emancipação da Barra da Tijuca

O grupo planeja realizar em agosto uma série de debates na sede da OAB Barra para discutir a emancipação. Roberto alega que por causa das eleições em novembro, nada oficial será feito este ano, mas espera que haja um novo plebiscito sobre o tema no fim de 2023.

@movimentobarralivre
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Sobre Roberto Monteiro Pinho

Aos 18 anos iniciou sua carreira já numa instituição sindicalista na cidade de São Paulo. Nos anos 70 mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro  onde fundou a Associação de Locação de Veículos do Rio de Janeiro – hoje sindicato.  Foi membro da PAB – Patrulha Aérea Brasileira, grupo tático de apoio a movimentos contrários ao regime militar.

Na vida comunitária fundou dezenas de associações de moradores. Editor, colunista e radialista,  apresentou programas na Rádio Imprensa FM e na Rádio Bandeirantes AM. Na militância política após participar em 1979 ao lado dos socialistas europeus, do Encontro de Trabalhistas no Exílio, na cidade de Lisboa. Na cidade de Madrid -Espanha, participou do Congresso Internacional do Partido Socialista Espanhol – PSOE. 

Fusão

Monteiro apostava na fusão do PTB e o PDT, após fundar com Leonel Brizola sua agremiação. Foi candidato a deputado estadual pelo PTB em 1982, sufragando 4.713 votos. No jornalismo editou o periódico Jornal da Cidade e revistas, e a partir de 1978 passou a colaborar com o jornal Tribuna da Imprensa de Helio Fernandes, hoje seu amigo, chegando a subeditor. Estudou sociologia e direito, fez curso de jornalismo, e acabou optando pela comunicação, sua paixão profissional. Ingressou na Confederação Geral dos Trabalhadores – CGT, na diretoria de Relações Internacionais, quando foi nomeado juiz pela representação paritária na Justiça do Trabalho, tendo composto as Sétima e Nona Turmas, e dos Dissídios Coletivos – SEDIC. Por sua atuação na justiça trabalhista foi agraciado com a medalha do “Mérito do Trabalho”. 

Do mesmo modo, na atualidade, o autor tem seu blog trabalhista e político, onde publica matéria especializada sobre o judiciário trabalhista, escreve para 60 sites jurídicos. Aposentado, se dedica a assessoria para assuntos institucionais de sindicalismo, assim como, é subeditor da Tribuna online. Além disso, foi Secretário Administrativo da ABI, onde contrariado pela má gestão da entidade solicitou seu desligamento em 2015.

Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI
De fato, neste mesmo ano, a pedido de um grupo de seleto jornalistas e decanos, em 18 de novembro fundou a Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI. Eleito seu presidente expandiu sua atuação para o exterior, ganhando projeção nacional e internacional.
Assim, a entidade se destacou pela criação do inédito Plantão das Prerrogativas e a inúmeras atuações em prol da comunidade, do jornalismo. Através de Notas Técnicas no PL da Lei do Direito de Resposta que se encontra no STF, da Banda Larga e o Marco Civil da Internet. E recente no STJ derrubando a Lei de Desacato, instituto criado em pleno pulmão do regime da ditadura de 64. Em abril de 2016, cobriu a Olimpíada Rio -2016, com a inscrição de 41 jornalistas.

Lançou a obra “Justiça Trabalhista do Brasil” – que aborda o estado caótico dos tribunais trabalhistas no Brasil. Está trabalhando no texto do seu novo livro “Superação”, um narrativa de alto estima com personagens fictícios e acontecimentos da vida real.

 

 

 

 

Fonte:  @robertomonteiropinho / Divulgação
Fotos: Divulgação 

Edição: Redação Na Mídia
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