Educação alimentar: o que é?
O conceito de educação alimentar vem sendo cada vez mais difundindo entre as pessoas que buscam um estilo de vida mais saudável.
Isso porque, em um mundo cada vez mais agitado, é muito comum que as pessoas não prestem atenção em cuidar da alimentação e prefiram alimentos processados por serem mais rápidos e até mais saborosos do que os materiais.
O grande consumo de alimentos ultraprocessados impactou negativamente a cultura alimentar, ocasionando um aumento significativo nos índices de:
- Obesidade;
- Doenças cardiovasculares;
- Risco de câncer;
- Diabetes.
Portanto, atualmente, se tornou mais necessário cuidar da saúde, e uma das maneiras mais essenciais é através da alimentação.
O que é educação alimentar?
A educação alimentar é um processo de aprendizagem e mudança de comportamento por meio de orientações nutricionais específicas que os indivíduos conhecem e incorporam em hábitos alimentares saudáveis.
Enquanto não há mudanças internas na alimentação, e os velhos hábitos são revertidos quando todos acabam, as mudanças que ocorrem na reeducação alimentar são tão profundas que passam a fazer parte do indivíduo.
Por se tratar de um processo de aprendizado, ao final do tratamento, o paciente pode escolher o alimento certo em qualidade e quantidade, sem deixar de incluir parte de sua própria cultura.
Esses cuidados devem ser redobrados quando se trata de alimentos. Isso porque é importante buscar alimentos que sejam bem embalados com filme stretch colorido em seu transporte, pois isso influencia na qualidade e duração do alimento.
Importância da educação alimentar
Para garantir melhores hábitos, a educação alimentar pode conscientizar as pessoas sobre o que é necessário, importante e indispensável, e pode ajudá-las a fazer suas próprias escolhas sobre o que devem ou não comer, o que será benéfico ou não.
A educação alimentar deve ser ensinada desde cedo para que possa ter impacto na vida adulta, demonstrando qualidade de vida e prevenção de doenças. Diversos hábitos e dietas são influenciados por muitos fatores, intervindo nos níveis:
- Individual;
- Grupo familiar;
- Comunidade;
- Institucional;
- Nacional.
Em todos estes níveis, a educação alimentar e nutricional pode intervir, consistindo num conjunto de estratégias educativas que visam ajudar as populações a conseguirem mudanças positivas e duradouras nos seus hábitos alimentares.
Dessa forma, assim como é essencial para alguém possuir habilitação para dirigir micro ônibus, é mais do que necessário envolver todos os meios que podem influenciar a dieta dos indivíduos.
Sejam os meios de comunicação, indústrias agroalimentares, programas de ajuda alimentar, restaurantes, escolas ou centros de lazer. Todos devem agir à sua escala, mas na mesma direção para maximizar o impacto das mensagens transmitidas.
Principais vantagens da educação alimentar
A alimentação bem balanceada através da educação alimentar tem diversos benefícios para pessoas de todas as idades que desejam mudar seus hábitos alimentares para se tornar mais saudáveis. São elas:
Saúde para toda a família
A premissa da educação alimentar é mostrar às crianças uma variedade de alimentos saudáveis desde cedo.
Por um lado, isso equivale a dizer que uma boa alimentação pode prevenir doenças e infecções. Afinal, uma dieta pobre pode trazer riscos e dependência alimentar aos seus entes queridos.
Dessa forma, assim como um porta de garagem basculante protege um local, a educação alimentar pode ser entendida como uma forma muito importante de proteger a saúde e bem-estar dos familiares.
Incentivo a experimentar novos sabores
A alimentação é a principal atividade associada ao paladar e ao olfato, dois sentidos que normalmente não são utilizados em muitas outras atividades.
No entanto, através desses sentidos é possível ter um prato colorido, equilibrado e saboroso de uma dieta diária, incluindo grãos, saladas, proteínas, levará naturalmente a hábitos alimentares saudáveis.
Um paladar desenvolvido e uma percepção prazerosa do sabor dos alimentos é um legado saudável deixado para as crianças.
Ter incentivo desde cedo para experimentar novos sabores, combinações e texturas é essencial para que possam continuar a desenvolver esses sentidos e gostar de comer ao longo da vida. Isso torna mais fácil para eles continuar procurando comida boa no futuro.
Bom exemplo para a família
Ao desenvolver uma educação alimentar que envolva toda a família, dará um exemplo sólido de boa nutrição e reforçará o valor de cuidar de si mesmo, bom até para aumentar a autoestima.
Dessa forma, será possível inspirar os outros membros da casa a experimentarem coisas novas e dar a chance de gostarem de novos sabores, texturas e aromas dos alimentos que não estão acostumados.
Considerações finais
Assim como um serviço torno, para ser bem feito, é recomendável que a educação alimentar seja acompanhada por um profissional.
Com isso, será muito mais simples saber como implementar os novos hábitos alimentares sem prejudicar a rotina diária.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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