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Brechó de uniformes e troca de livros

A feira de troca de livros paradidáticos e didáticos e brechó de uniformes, na Escola Lourenço Castanho, na capital paulista, são pontos de apoio para projetos sociais. 

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Brechó de uniformes e troca de livros.

Brechó de uniformes e troca de livros ensinam consumo consciente 

Recursos da venda de uniformes usados da Escola Lourenço Castanho, de São Paulo, foram usados na reforma da quadra da escola pública Martim Francisco 

A feira de troca de livros paradidáticos e didáticos e brechó de uniformes, na Escola Lourenço Castanho, na capital paulista, são pontos de apoio para projetos sociais. 

Os eventos tem parceria com a APLOC (Associação dos Pais da Escola Lourenço Castanho), que organiza a doação de livros e uniformes e apoia os projetos sociais da escola. Um deles foi na escola pública estadual de ensino básico Martim Francisco, que fica na Vila Nova Conceição – mesmo bairro onde a Lourenço Castanho possui a unidade JK.

Brechó de uniformes e troca de livros

A participação foi voluntária e contou com alunos e suas famílias, além de colaboradores da escola. “A escola trocou o  piso da quadra foi trocado  e pintaram a superfície e os muros em volta. Também fizeram a limpeza do local”, conta a jornalista Érica Resende, membro da diretoria da APLOC.

Uso consciente

A feira de troca de livros acontece junto com o brechó. Iandra Cristine da Silva Paixão, bibliotecária da Lourenço Castanho, disse que a escola recebeu cerca de 5 mil livros, entre didáticos e paradidáticos. 

Na linha de consumo consciente, Érica destaca que a procura por uniformes usados é frequente. “Os pais procuram bastante os uniformes usados, e, hoje em dia, muito mais. Para famílias que têm dois ou três filhos, é uma boa economia de custo.”

 As próprias crianças que escolhem os livros, de acordo com afinidades pessoais. E os uniformes também. “Muitos têm amigos que vão aos brechós e isso acaba sendo natural para eles. Para a escola, é importante incentivar ações de consumo consciente e redução de impacto ambiental [com a produção de novos materiais]”, conta Cris Tempesta, diretora pedagógica do Grupo Atmo Educação e da Escola Lourenço Castanho, doutora em educação pela Unicamp.

 “Além de representar economia para os pais, as crianças entendem que um uniforme e um livro não só podem ser reaproveitados, mas também ajudam projetos sociais. Então é importante que elas participem”, conclui a educadora.

Sobre a Escola Lourenço Castanho 

Oferece um projeto pedagógico inovador, que extrapola o trabalho com os conteúdos produzidos pelas grandes áreas do conhecimento, investindo também no desenvolvimento da autonomia e da crítica, na análise da dimensão social construída pelos estudantes e na vinculação com o saber.

Ao longo dos anos, a Escola mantém o compromisso com seus princípios, consolidando a formação integral como a base de seu projeto pedagógico-educacional.

 

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação
Edição: Redação Na Mídia

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