Ator, Ramón Santana, despontando, carreira

Ator Ramón Santana vem despontando na carreira. Ator Ramón Santana se aprimora na carreira.

Ramón Santana, é ator do SBT, participante da novela As Aventuras de Poliana, preocupado com sua carreira, que aos poucos vem se despontando, como um ator de qualidade e de grande responsabilidade.

Ramón escolheu como parte do aprimoramento, uma escola que lhe trouxesse maiores benefícios e aprendizado, foi então que a Thymeli, na Vila Madalena, aqui na cidade de São Paulo, ofertou a ele o curso completo de teatro musical.

Ator, Ramón Santana, despontando, carreira

Dono de um grande talento, já participou do Programa do Ratinho, do quadro “Fatos da vida Real” e, também, está em uma trama, de um novo curta metragem.

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O que é um ator?

Nas artes cénicas, atriz ou ator (AO 1945: actriz ou actor) é uma pessoa que interpreta e representa uma ação dramática baseando-se em textos, estímulos visuais, sonoros e outros, previamente concebidos por um autor ou criados através de improvisações individuais ou coletivas; utiliza-se de recursos vocais, corporais e emocionais, apreendidos ou intuídos, com o objetivo de transmitir ao espectador o conjunto de ideias e ações dramáticas propostas; pode utilizar-se de recursos técnicos para manipular bonecos, títeres e congéneres; pode interpretar sobre a imagem ou a voz de outrem; ensaia procurando aliar a sua criatividade à do encenador; atua em locais onde se apresentam espetáculos de diversões públicas e/ou nos demais veículos de comunicação.[1]

Na Antiguidade Clássica
O primeiro ator da história chamava-se Téspis de Ática, que criou o monólogo ao apresentar-se em plena Dionisíaca, na Grécia Antiga, no século V a.C. em Atenas. Trazido de Icária pelo tirano Pisístrato, o pretenso ator (que na época chamava-se hipocritès ou seja fingidor), munido de máscara e vestindo uma túnica, interpretou o deus Dionísio, destacando-se do coro, sobre a sua carroça que mais tarde ficaria conhecida como “carro de Téspis”, criando um argumento artístico dentro de uma apresentação litúrgica politeísta, criando o papel do protagonista, num movimento que futuramente ficaria conhecido como tragédia grega.

Tespis também criou a conotação de segundo ator, ou o que mais tarde Ésquilo chamaria de deuteragonista, ao interpretar dois personagens através de duas máscaras (uma na parte frontal do corpo e outra na parte das costas). O ator passa a existir juntamente com o teatro, pois o ato estético coletivo de origem grega, tem seu alicerce no binômio ator-espectador. Sem o ator em cena diante de um público não há teatro. O título de primeiro ator da história do teatro no ocidente é do poeta trágico Téspis, que, em suas peças, representava vários papéis, simultaneamente. Nas tragédias gregas, era comum não se reconhecerem os atores em cena pois eles utilizavam grandes máscaras, figurinos alongados e tamancos altos, de madeira, denominados “coturnos”. A impostação de voz do ator grego era de extrema importância, em razão do uso da máscara e pelo local aberto das apresentações. Os tragediógrafos gregos representavam os papéis que escreviam. Mais tarde, Sófocles começou a desvincular autor e ator.

Quando o império romano se apropria da cultura grega, assimila um teatro, já decadente, com atores buscando um profissionalismo de efeitos grosseiros e gratuitos. O público romano opta por espetáculos circenses, jogos violentos e competitivos e diferentes formas de corridas, não valorizando a arte dramática. Sendo assim o ator começa a se especializar na mímica, dança e acrobacia. Os mais compromissados com as artes dramáticas migram para o campo, longe da cidade, praticando o mimo e caindo no gosto popular.

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