Apresentadora Carla Prata encanta na capa da MaisBonita
A apresentadora do Festival de Prêmios, da Rede TV, e digital influencer, Carla Prata participou recentemente do reality show “A Casa do Zé”, exibido em março, pelo YouTube. Comandada pelo especialista em comportamento humano José Roberto Marques, a atração terá uma metodologia educacional, para ensinar aos participantes quais são as sete chaves para uma nova vida. “Foi uma experiência diferente de tudo que já vivi. Já sobre o programa que apresento, acredito que, no meio dessa pandemia, ele pôde trazer um pouco de alegria aos brasileiros.
Muitos prêmios foram distribuídos e mudaram a vida de muitas famílias, ajudando a realizar vários sonhos”, conta a apresentadora que está cheia de novos projetos. “Também já comecei a gravar ‘Selfie’ para o YouTube. É um projeto meu e que, inicialmente, os quatros primeiros episódios passaram numa TV, em Minas Gerais e agora, resolvemos colocar na internet, para ser acessível a um número maior de pessoas”.
Outra paixão da morena é o carnaval. A beldade já desfilou pela Grande Rio, onde foi rainha de bateria, e pela União da Ilha e Vila Isabel, do Rio de Janeiro, e pela Gaviões da Fiel, de São Paulo, e destaque na escola carioca Imperatriz Leopoldinense.
Apresentadora Carla Prata encanta na capa da MaisBonita
Carla ficou conhecida no Domingão do Faustão, da TV Globo, onde atuou como assistente de palco e como repórter do site do programa. A vontade de seguir a carreira artística fizeram com que ela batalhasse para ser contratada pelo programa global. “Desde pequena adorava ser fotografada. Minha mãe me levava para fazer cursos de dança e de desfiles de moda. Também fazia alguns catálogos de moda infantil”, lembra.
ENTREVISTA:
RMB – Você tem um filho de 15 anos e, nesse domingo, comemora-se o Dia das Mães. Como é a relação de vocês?
CP – Kauê é fundamental na minha vida. Além de filho, é um super amigo, tem um coração enorme, muito amoroso, inteligente e coerente. Costumo dizer que ele é um adulto no corpo de um adolescente. Me traz uma paz estar com ele e me dá forças para querer sempre buscar o melhor.
RMB – Você acabou de participar de mais um reality show, dessa vez, uma atração motivacional, que é ´A Casa do Zé´. Como foi essa experiência?
CP – Foi maravilhosa! É um reality que vai de contramão a todos os outros, que busca a melhora pessoal, a evolução e a mudança. É um reality que faz a diferença na vida das pessoas. Tenho certeza de que mudou e muito todos os aspectos da minha vida.
RMB – Além do reality, que pode ser visto no YouTube, você também apresenta o programa Festival de Prêmios, da Rede TV. Fale um pouco sobre ele?
CP – Adoro apresentar o Festival de Prêmios, onde posso levar muita alegria para as pessoas. Tenho a oportunidade de entregar prêmios a várias pessoas que estavam desiludidas e precisavam de um pouco de esperança. Tenho certeza de estou podendo fazer a diferença na vida de muita gente.
RMB – Quais são os seus outros projetos?
CP – Estava gravando um projeto pessoal, que é o programa ´Selfie´. Ele começou sendo exibido em uma TV de Minas e agora estamos indo para o YouTube. Nele, comentamos o que está bombando na internet e temos um quadro de transformação, onde escolhemos alguém na rua aleatoriamente para mudar o visual, damos as melhores dicas para ela se sair bem nas redes sociais e fazer a sua melhor selfie. Por conta do agravamento da pandemia, tivemos que paralisar as gravações. Voltaremos assim que tudo estiver melhor.
RMB – No ano passado, você teve Covid-19 e soubemos que ainda sofre consequências dessa doença que está se alastrando pelo mundo cada vez mais?
CP – Verdade, é tudo muito triste o que está acontecendo no mundo. Temos que nos cuidar cada vez mais. Eu contraí a doença em setembro, e dois meses depois, por conta do coronavírus, consequentemente, sofri trombose e embolia pulmonar e cheguei a ficar internada. Quase morri, era muita dor nas pernas. Então, depois, achei que estava tudo bem, mas nessas últimas semanas, comecei a sentir um cansaço muito grande mesmo não tendo feito esforço físico nenhum e tudo indica que estou com a síndrome da fadiga crônica que atinge muita gente que teve covid. Em outras palavras, é muito preocupante porque não sei até quando vou conviver com essas sequelas.
RMB – Você também descobriu que tem uma doença rara, que é a Miastenia Gravis?
CP – Isso, fui diagnosticada em janeiro de 2017, eu já havia feito a cirurgia para retirada do tumor no timo, em março de 2016, porém, como é uma doença rara e pouco falada, é difícil de diagnosticar. E, portanto, na época, não achavam que eu tinha. Igualmente, faço tratamento através da medicina integrativa, que tem como objetivo equilibrar o nosso organismo. Tomo várias vitaminas todos os dias, uso pallets de vitamina D. Agora, está controlada, em remissão.
RMB – Sabemos que você é uma amante do carnaval, já foi rainha de bateria, musa, como foi passar um ano sem desfilar?
CP – Muito triste. No início desse ano, durante a pandemia, acabei ganhando oito quilos, acredito que o fato não ter tido desfile fez com que eu descontasse na comida, já que carnaval é uma época que me preparo muito fisicamente para estar em forma para a avenida. Chorei muito no período que teríamos os desfiles, acabei vendo algumas lives de escolas de samba, mas não é a mesma coisa. Nós, que somos apaixonados pelo Carnaval, sentimos falta daquela alegria, da energia, da emoção e do amor do público. E, além disso, sentimos muito pelas pessoas que trabalham diretamente com essa festa e precisam do dinheiro para o seu sustento. Espero que saia logo uma vacina definitiva para que tenha em 2022.
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Fonte: Revista Mais Bonita
Edição: Redação Na Mídia
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