A ambiciosa guerra entre Rússia e Ucrânia.

GUERRA: Algo em progressiva ebulição conspira contra a humanidade

(…) Eles, negam a educação, saúde, trabalho e moradia, prevaricam, saqueiam cofres públicos, aniquilam a economia, e como se não fosse pouco, investem na cruel luta bélica, como se o ser humano fosse tão somente figuras de papel.

Na conceituada e magnânima obra do mestre Buda, aprendemos: “Quando nos deparamos com uma situação que, por vezes, abala a estrutura da nossa vida, acreditamos que a solução está em outras pessoas ou perdida pelo mundo. A partir disso, entramos em uma viagem que não leva a lugar nenhum, porque essa busca por respostas e soluções não está no lado exterior”.

A ambiciosa guerra entre Rússia e Ucrânia

(…) O ensinamento de Buda diz que o caminho está no coração – ou seja, a solução almejada está dentro de cada um de nós. Olhar para dentro de si e ver, sem julgamentos, seus desejos, ambições, amores, dores e medos é o primeiro passo para o crescimento espiritual e para a transformação da forma de viver.

A ambiciosa guerra entre Rússia e Ucrânia

As guerras no mundo

Quando a Guerra do Vietnã chegou ao fim, o orgulho ferido dos EUA pela derrota na Ásia revelou um quadro nada aceitável, o que já era tema de contestação no país, trazendo para a pátria Tio San, todo malogro estadunidense, o que elevou a tensão política diante do traumático pós-guerra, a contemplar veteranos mutilados e com sérios problemas de trauma.

Na visão do cineasta Stanley Kubrick sobre a Guerra do Vietnã cuja película é dividida em duas partes: o treinamento insano de recrutas que explode em violência e a ida ao front na Ásia, no qual toda a preparação e a própria guerra se revelam completamente inúteis.

Em 2004 outro quadro de horrores da guerra – O Genocídio de Luanda – África. O conflito étnico fez quase 1 milhão de vítimas, um retrato real, separatista e de agressivo contexto de homofobia as etnias.

Em todas as guerras mundiais e localizadas, os EUA, Inglaterra e Rússia sempre estiveram presentes

A Primeira Guerra Mundial durou de 1914 a 1918, foi considerada por muitos de seus contemporâneos como a mais terrível das guerras. Por este motivo, tornou-se conhecida durante muito tempo como “A Grande Guerra”.

Na segunda metade do século XIX, a junção entre capitalismo financeira e capitalismo industrial proporcionou a integração econômica mundial, favorecendo assim, principalmente, as nações que haviam começado seu processo de industrialização. Essas mesmas nações expandiram significativamente seu território em direção a outros continentes, sobretudo ao Asiático, ao Africano e à Oceania.

A ambiciosa guerra entre Rússia e Ucrânia

Do lado da Inglaterra, por exemplo, integrou grandes países ao seu Império, como a Índia e a Austrália. Todo esse processo visto e denominado pelos historiadores como Imperialismo e Neocorolonialismo. Nesse cenário se desencadearam os principais problemas que culminaram no conflito mundial.

A guerra e a sedenta gula de senhores ambiciosos

No início da década de 1870, a Alemanha promovia sua unificação com a Prússia e, ao mesmo tempo, enfrentava a França naquela que ficou conhecida como Guerra Franco-Prussiana. Ao vencer a França, a Alemanha passou a ter posse sobre uma região rica em minério de ferro, (região de Alsácia e Lorena) que foi importantíssima para o desenvolvimento de sua indústria, incluindo a indústria bélica.

A Segunda Guerra Mundial

Na Segunda Guerra Mundial, lembrando as palavras do general americano George S Patton, “Nunca um imbecil ganhou guerra alguma morrendo por seu país. Ele ganhou fazendo com que outro imbecil morresse pelo país dele”.

O surpreendente ataque da esquadrilha aérea kamikazes japonesa a base de Perl Harbor no Havaí na manhã de 7 de dezembro de 1941, marcou o início do conflito entre Estados Unidos e Japão durante a Segunda Guerra Mundial. A destruição completa da frota americana era fundamental para que o Japão continuasse o seu projeto de conquista e expansão territorial sobre as ilhas do Pacífico.

O ataque a Pearl Harbor fazia parte do projeto de expansão territorial que o Japão havia colocado em prática desde a década de 1930, quando havia iniciado a invasão da China. O imperialismo japonês foi consequência do crescimento do nacionalismo, do militarismo e da doutrinação que aconteceu no país após a Restauração Meiji e reformulação do ensino.

Essa doutrinação defendia que o Japão era uma nação superior às outras e que tinha direito de construir um grande império a partir da conquista de outros territórios por meio da guerra.

O projeto militar dos japoneses na Segunda Guerra, de expandir para outras regiões da Ásia: Cingapura, Malásia, Birmânia e Indochina, derrotando forças francesas e inglesas, foi um desfecho de sangrentos confrontos nessas regiões que registraram as mais cruéis e desumanas formas de combate cometidas pelos soldados japoneses, deixando um rastro de civis fuzilados e decapitados.

A ambiciosa guerra entre Rússia e Ucrânia

A Bomba Atômica

Os acontecimentos mais catastróficos da história da humanidade, com um índice de mortos que varia entre 60 e 70 milhões. Agravado com o episódio das bombas atômica lançadas nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945, revelou ao mundo o poder de subjugar pela força, mesmo quando se faz em resposta a uma agressão bélica.

Cerca de 120 mil pessoas morreram só em Hiroshima. No dia 9 do mesmo mês, a outra bomba, foi lançada sobre Nagasaki, provocando o mesmo tipo de destruição e número de mortes aproximado. Os danos e seqüelas prosseguiram durante décadas nas duas cidades em decorrência da radiação produzida pela detonação das bombas.

O Muro de Berlim foi construído pela União Soviética, em 1961, para impedir a saída dos alemães do lado oriental para o ocidental, e se tornou o maior símbolo da Guerra Fria. Os soviéticos queriam evitar a ajuda humanitária e a influência ocidental em sua zona de influência, por isso proibiu qualquer acesso a Berlim, aprofundando a crise entre EUA e URSS. A construção foi feita às pressas, separando famílias e amigos. A crise da União Soviética e a pressão mundial fizeram com que o Muro de Berlim fosse derrubado na noite de 9 de novembro de 1989, abrindo o processo de unificação da Alemanha.

A humanidade é refém de políticos ambiciosos, desumanos e inconseqüentes

A Guerra têm sido o mais cruel dos venenos que assola a humanidade. Homens ambiciosos criam uma trajetória constante de conquistar cada vez mais o topo da liderança mundial e com isso colocam em pratica os conflitos armados, levando populações, ao sofrimento, confinamento. Suas narrativas cunham dogmas, ideologias, praticas religiosa. Em nome de um poder constituído, atiram nações em embates violento, a exemplo do ocorre hoje entre a Rússia e Ucrânia.

O retrato – as filas de milhões de refugiados que se arrastam por quilômetros em estradas, na busca por asilo político. São famílias inteiras que deixam para traz toda uma vida, construída no amor, na dedicação e na confiança de que dirigentes políticos jamais o trairiam no contexto de uma vida segura e virtuosa. Eles negam a educação, saúde, trabalho e moradia, prevaricam, saqueiam cofres públicos, aniquilam a economia, e como se não fosse pouco, investem na cruel luta bélica, como se o ser humano fosse tão somente figuras de papel.

Perguntamos: Para que serve a guerra, sem não saciar a sedenta gula de senhores, ambiciosos e desumanos? Numa guerra, é fato: “ninguém ganha”. “Todos perdem!”

Por: Roberto Monteiro Pinho

 

 

Fonte: Roberto Monteiro Pinho
Núcleo: ANIBRPress

Edição: Redação Na Mídia
Fotos: Divulgação / BBC News/Imagem: SCC10
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