O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella disse hoje (13) que o número de óbitos está diminuindo na cidade.
No último dia 11, o Rio registrou 197 falecimentos.
Já no dia 11 de junho de 2019, foram registrados 201.
Segundo ele, esses dados mostrariam que a curva de óbitos diminuiu e que o município está consequentemente, retomando a normalidade.
De acordo com Crivella, “na série histórica de sepultamentos na cidade, em 2019 e antes da pandemia, inicialmente, tivemos cerca de 180 óbitos por dia.
Nos trágicos e tristes dias de maio deste ano, chegamos a ter dia com inicialmente, 380 falecimentos. Agora, esses números têm regredido”, afirmou.
O anúncio foi feito durante entrega ao Hospital Lourenço Jorge juntamente, ao Centro de Emergência Regional (CER Barra) de 17 eletrocardiógrafos, dois desfibriladores, três equipamentos de ultrassonografia com doppler, oito focos cirúrgicos de teto, assim como, 16 focos auxiliares de led.
Prefeito do Rio diz que a cidade está retomando a normalidade
Os equipamentos fazem parte da renovação do parque tecnológico das unidades de saúde do município.
Segundo Crivella “estamos deixando o Rio com um parque tecnológico fantástico para a área de saúde.
Outrossim, além de todos esses equipamentos, foram 27 tomógrafos e 726 respiradores (505 já chegaram à cidade e estão em funcionamento).
E ainda conseguimos ajudar o governo do estado e prefeituras de outros municípios do estado cedendo respiradores e outros aparelhos para combater essa pandemia.
Isso é uma bênção”, avaliou conclusivamente.
Melhoria para a saúde
O prefeito disse que o Rio está conseguindo vencer a covid-19 não apenas com equipamentos novos, mas, principalmente, com o trabalho dedicado de médicos, assim como, enfermeiros e técnicos de enfermagem, que têm dado a vida para salvar vidas.
Ele disse portanto, que fará todo o esforço para a aprovação do Plano de Cargos e Salários desses profissionais.
“Faço uma homenagem primordial a esses trabalhadores da saúde, heróis incansáveis.
A eles devemos muito.
E essa dívida será paga, se tudo permitir, com um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) que esteja à altura desses trabalhadores”, explicou.
Fonte: Douglas Corrêa/Agência Brasil /RJ
Foto: Tânia Rêgo/ Agência Brasil
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