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“Pantanal e a Physis: olhar o presente para ver o futuro”

“Pantanal e a Physis: olhar o presente para ver o futuro” a exposição reúne imagens de algumas das viagens de Prappas ao Pantanal

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Galeria Roberto Camasmie apresenta Exposição “Pantanal e a Physis: olhar o presente para ver o futuro”
Galeria Roberto Camasmie apresenta Exposição “Pantanal e a Physis: olhar o presente para ver o futuro”
“Pantanal e a Physis: olhar o presente para ver o futuro”. 
A partir desta quinta-feira (25), em São Paulo, as belezas do Pantanal eternizadas pelas lentes do fotógrafo Alexis Prappas, estarão expostas juntos às obras de uma das maiores referências da fotografia mundial, Sebastião Salgado.

Intitulada “Pantanal e a Physis: olhar o presente para ver o futuro” a exposição reúne imagens de algumas das viagens de Prappas ao Pantanal, para mostrar a realidade de Bioma que se reinventa, cada vez mais belo, mesmo diante da seca ou das queimadas.

 Imagem “Homem Pantaneiro – Passagem de comitiva” (Foto: Alexis Prappas)
“Pantanal e a Physis: olhar o presente para ver o futuro”

Sob a curadoria do diretor geral do Museu Belas Artes de São Paulo, Roberto Bertani, Alexis Prappas leva para a capital paulista imagens de momentos bem distintos do Pantanal: a severa queimada de 2020 e o poder de perseverar da terra através da lida do homem pantaneiro e da natureza ressurgida em exuberância. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS, a Mostra reúniu ainda os artistas plásticos –  Bia Dória e Victor Chahin

Bia Dória

Bia Doria tem na natureza a matéria-prima e o motivo de seu trabalho. Ela trabalha com resíduos de floresta de manejo, árvores nativas resgatadas de queimadas, desmatamentos, fundo de rios e barragens. De norte a sul do Brasil, ela percorre, transpassa, recupera. Lapida, recria e cuida. Desenvolvendo suas próprias criações, com muita inovação dentro do que sua imaginação identifica como formas ideais da natureza.

As esculturas de Bia Doria são sensíveis e busca a expansão da consciência, uma invenção espacial das formas da flora. “São materiais difíceis de serem trabalhados”, diz Bia.

“Necessitam de cuidados especiais, desde a higienização até sua preservação, portanto, é um demorado processo de elaboração. Eu me identifico com esta matéria-prima, é uma troca permanente, que começa no tato e permanece enquanto descubro a forma que se esconde no diálogo que a natureza me transmite.”, completa a artista…

Bia cria e recria suas obras não só com a estética, mas também com engajamento ecológico, mostrando através de sua arte a preocupação com o meio ambiente e, sobretudo, alertar sobre os desastres ocorridos no Brasil e no mundo.

Em sua carreira artística, Bia Doria tem no currículo várias exposições realizadas pelo Brasil e em países como França, Alemanha, Estados Unidos e Itália.

Victor Chahin

 Victor Chahin, -Jornalista de formação e fotógrafo da Natureza

Jornalista de formação e fotógrafo da Natureza, Victor Chahin, 23 anos, começou a fotografar aos 12 anos de idade por influência do professor de biologia Reinaldo Haeik. O professor, empolgado em levar seus alunos para a Ilha do Cardoso (Cananéia/SP), durante um projeto do colégio, mostrou um pouco das aves da Mata Atlântica. Uma delas despertou a conexão de Victor com a natureza, o Tangará-dançarino.

Atualmente o artista está dedicando-se a dois grandes projetos na área da fotografia. Um deles está sendo a produção de um livro sobre a Vale do Ribeira, uma mesorregião entre os estados de São Paulo e Paraná, com a ajuda dos guias Rafael Fortes e Carlos Roberto da Silva (Duco). Além disso, está com um projeto sobre os felinos do Brasil, em parceria com o fotógrafo Paulo Behar e Araquém Alcântara.

Serviço

  • Exposição Pantanal e a Physis – Olhar o presente para ver futuro
  • Abertura: 25 de novembro, quinta-feira das 17h às 21h
  • Visitação: até 20 de janeiro de 2022 (entrada gratuita). Segunda à sexta-feira das 9h30 às 18h30. Sábado das 10h30 às 14h (horário de SP).
  • Endereço: R. Bela Cintra, nº 1992, Jardins, São Paulo

 

 

Fotos: Acervo pessoal
Fonte: Galeria Roberto Camasmie
Leia: Cerimônia de Posse da ACLASP

Sula Costa nasceu em Anápolis, GO. Jornalista e empresária, estudou marketing no Brasil. Em NY, trabalhou com produtoras cinematográficas internacionais, Organizações de Instituto de Pesquisa em Preservação do Meio ambiente na ONU. Estudou produção de TV na Califórnia , designer gráfico e fotografia em NY. Trabalhou em projetos de restauração,construção e intervenção, planejamento culturais para o Brasil . Cobriu os principais eventos econômicos do Brasil em New York; trabalhou como correspondente internacional para o jornalista Gilberto Amaral.e Casa do Brasil Internacional em Nova Iorque. É Diretora Executiva da Costa Consulting,, empresa de consultoria e assessoria em fomento cultural em Brasilia e, Presidente|Fundadora da Associação World Art Show em Sao Paulo, Organização que apoia a arte visual do Brasil. Em 2023 foi nomeada Vice- Presidente da ACLAB -Academia de Letras e Artes do Brasil.

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