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Mil Mulheres e Uma Noite com As Meninas do Conto

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Mil Mulheres e Uma Noite com As Meninas do Conto
SAO PAULO, SP, 15-02-2017: Peça “Mil Mulheres e Uma Noite”, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, no Bom Retiro. O texto inédito apresenta histórias dos clássico milenar “ D’ As Mil e Uma Noites “ como narrativas atuais, com um elenco formado apenas por mulheres. O espetáculo teve seu projeto de criação contemplado pela 4ª Edição do PREMIO ZÉ RENATO. Foto: Julia Chequer/Divulgação

Mil Mulheres e Uma Noite com As Meninas do Conto.

Grupo As Meninas do Conto volta em cartaz com espetáculo Mil Mulheres e Uma Noite.

Justamente, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, de 2 a 30 de junho

Depois de uma temporada de estreia com ingressos esgotados em todas as sessões, o espetáculo Mil Mulheres e Uma Noite volta em cartaz.

Dessa forma, de 2 a 30 de junho, com sessões às sexta-feira (às 21h) e sábado (às 20h), na Oficina Cultural Oswald de Andrade.

Os ingressos são gratuitos.

Primeira montagem adulta do Grupo As Meninas do Conto, com direção de Eric Nowinski e dramaturgia de Cassiano Sydow Quilici.

Dessa forma,  a peça tem como ponto de partida o livro As Mil e Uma Noites traduzida diretamente do árabe para o português por Mamed Mustafa Jarouche.

A proposta é do mesmo modo, fazer ecoar a voz de Sheerazade, – que, para entreter o rei e salvar a própria vida, não se cansa de contar histórias.

Inicialmente,  uma mulher que enfrenta a tirania dos homens com a potência das histórias.

A perspectiva feminina é a força motriz para a dramaturgia.Na peça, a voz dessa mulher é multiplicada pelas vozes femininas que compõem o grupo de sete atrizes.

A dramaturgia sobrepõe as narrativas do livro a notícias contemporâneas de opressão feminina.

Mil Mulheres e Uma Noite com As Meninas do Conto

O livro contém fábulas de terror, piedade, amor, ódio, medos, paixões desenfreadas assim como, atitudes generosas e de comportamentos cruéis, delicadas e brutais.

A obra, de tradição oral árabe e persa, foi escolhida por ser uma referência universalmente reconhecida de difusão de contos populares.

“É um livro de tradição oral com histórias sob o mesmo ponto de vista,  milenares dos mais variados gêneros.

Justamente,  ao cruzarmos com histórias de opressão feminina exercitamos o processo de educação e transformação, que é a função do conto, em sua essência.

O ato de parar para ouvir, exercitar a imaginação e se colocar no ponto de vista do outro”, diz a atriz Simone Grande conclusivamente.

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