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Lulli Chiaro e o Tenor Marcello Vannucci

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Lulli Chiaro confirma mais uma participação especial em seu novo CD

O Tenor Marcello Vannucci irá interpretar com Lulli a canção “Sempre Settembre”

O novo CDSala de Estar” do cantor, pianista e compositor LULLI CHIARO, promete muitas emoções e novidades. Após confirmar a participação de Daniel Boaventura, o cantor anunciou uma nova atração especial, o Tenor Marcello Vannucci, que já se apresentou nos maiores palcos do Brasil e do Mundo. Os artistas irão dividir as vozes na canção “Sempre Settembre”, composta por Lulli, Giggio e Valéria Mindel para o novo álbum, uma interpretação clássica e apaixonada que com certeza emocionará a todos os ouvintes.

Decididamente SEMPRE SETTEMBRE ficou ainda mais bela e emocionante na companhia do Marcello, este magnífico tenor e tão querido amigo”, afirmou Lulli.

O álbum intitulado “SALA DE ESTAR” terá 12 faixas, sendo 7 músicas inéditas autorais e 5 versões de sucessos para o italiano e conta também com as participações do cantor e ator Daniel Boaventura, Ivan Lins,Orquestra Filarmônica de São Petersburgo e mais 2 convidados que serão anunciados em breve.

Romântico e poético como de costume, Lulli espera emocionar e tocar o coração de todos com esse seu novo álbum.

BIOGRAFIA

Nascido em uma família de artistas, já se fazia notar a sua natural vocação para a música.

Aos 7 anos de idade e sem jamais ter estudado, surpreendeu a todos ao tocar no acordeão de um certo vizinho, a canção preferida de sua mãe. Este vizinho desde então, tornou-se um seu querido incentivador. Seu nome… Adoniram Barbosa.

Aos 16 anos de idade compôs uma marchinha, Jardim de Infância, que foi gravada por Ronnie Von e ocupou os primeiros lugares nas paradas de sucesso da época. Colhendo os frutos de sua veia autoral, recebeu convites e gravou pela RCA VICTOR, RGE e WARNER CONTINENTAL.

Mas como diferente não haveria de ser, a sua ainda tenra carreira prometia duras penas. Vieram as dúvidas, os desafios e o velho dilema… ser ou não ser. Não poucas vezes, pensou em desistir e jogar vez por todas, seus planos e sonhos para o alto. Determinado e confiante porém, seguiu em frente os longos e imprevisíveis caminhos daquele mundo novo.

E se já não fossem tantas as pedras do caminho, tempos depois e por razões alheias a sua vontade, Lulli precisou abandonar a carreira musical. Seu Pai escritor e igualmente um combativo ativista político, veio a sofrer seguidas perseguições que o impediram de melhor prover as necessidades do lar. Sem outra alternativa e resignado, arregaçou as mangas, juntou-se aos irmãos e partiu em busca do pão nosso de cada dia. Afastado do mundo musical, dedicou-se paralelamente aos estudos, formando-se em Direito, Administração e Marketing.

Mas como o bom filho à casa sempre torna, em meio a juras de amor eterno, Lulli finalmente se reencontrou com a sua inesquecível amiga e companheira…a música. Foi convidado e participou como vocalista de um grupo musical, formado por Albino Infantozzi, Celso Pixinga, Danillo Galvão, Luís Lopes e Don Beto.

Como que tentando recuperar o tempo perdido e buscando uma melhor conjugação para as suas atividades de cantor, compositor e produtor, Lulli montou um pequeno Studio, Uniarts. Lá, produziu diversos trabalhos para outros artistas e compôs muitas…e novas…e belas canções. Ainda na Uniarts e em companhia de seu parceiro Giggio, recebeu o honroso convite para arranjar e produzir a obra Amistad, de autoria do Maestro João Carlos Martins, reconhecido internacionalmente como o maior intérprete de Johan Sebastian Bach.

E os dias, os meses, os anos se passaram…mas havia ainda um vazio, faltava ainda um pedaço.
Uma noite então, voltando para casa depois de uma gravação, Lulli ouviu no rádio a releitura de um antigo sucesso italiano. Freou repentinamente o carro e deixou-se levar pelo sentimento ainda vivo daquela linda canção. Ah…a bella, vecchia e incredibile Itália. Itália de perfumes e cores, Itália de alegrias e sabores, Itália de eternos e inesquecíveis amores.

E foi assim, ao lado de seu inseparável parceiro Giggio e das queridas poetisas Valéria Mindel e Carla Vercesi, que Lulli compôs, arranjou e produziu, o mais belo de seus trabalhos. Um álbum contendo 12 músicas inéditas em italiano.
Não restou então, nenhuma sombra sequer…o pedaço que estava faltando, era o romantismo sentido e envolvente…era o amor profundo e ardente.

Este álbum, recebeu tamanho tratamento e esmero, que demandou 5 longos meses para a sua finalização. A busca da almejada distinção, Lulli e Giggio não pouparam esforços e coragens…inspirações e transpirações. Se atentaram com extremado zelo, carinho e rigor, a cada frase, a cada movimento, a cada expressão contida neste trabalho.
Participaram ainda desta obra, reconhecidos músicos do país que a engrandeceram sobre maneira com os seus raros e sentidos talentos.

Após a noite de audição deste álbum, colhemos algumas das tantas entusiastas opiniões:
“Sentido”, “Esmerado”, “Envolvente”, “Uma inesquecível viagem” “O vazio que havia, foi finalmente preenchido”

“Os ouvidos e o coração, agradecem” “A verdadeira música, ainda é capaz em nos fazer felizes”

 

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