Inteligência de Riscos no transporte de produtos químicos. Assim, a Pamcary participa de evento internacional e fala sobre expertise em inteligência na gestão de riscos. E a palestra teve foco no transporte de cloro e seus derivados, em que acidentes podem ocasionar danos graves à vida e ao meio ambiente
Os acidentes rodoviários, em especial com produtos químicos e perigosos, são tão preocupantes quanto sinistros que envolvem roubo de cargas. Isso porque, além de provocar perdas de vidas e materiais, causam sérios estragos ao meio ambiente.
Dados apresentados pela Pamcary mostram que, embora a frequência de acidentes com caminhões que transportam produtos químicos seja quatro vezes menor que os de carga em geral, quando ocorrem, os danos à vida são quase o dobro, sem contar as consequências ambientais.
Inteligência de Riscos no transporte de produtos químicos
Devido à relevância do assunto, a Pamcary participou no mês de março de um evento internacional, Lá realizou palestra sobre inteligência de riscos no transporte de produtos químicos e perigosos. Trata-se do encontro anual do Chlorine Institute (CI), associação técnica comercial de empresas envolvidas na produção, distribuição e uso seguro de cloro, hidróxidos de sódio, Assim como, potássio e hipoclorito de sódio, distribuição e uso de cloreto de hidrogênio e distribuição de cloreto de vinila monômero. Por fim, o CI reúne 200 empresas associadas nos Estados Unidos, Canadá, México, América Central e do Sul, Japão, entre outros países.
Na palestra proferida por Darcio Centoducato, diretor de gestão de riscos da Pamcary, os participantes puderam entender o cenário brasileiro desse tipo de risco. E as melhores práticas que a Pamcary vem adotando para sua mitigação, com destaque para o uso da inteligência de risco e a atuação de sua Torre de Operações, para o gerenciamento do inteiro ciclo de vida do risco no processo de transportes de cargas.
Inteligência de Riscos no transporte de produtos químicos
Vale destacar que, no segmento do cloro, produto de elevada periculosidade, quando se compara os dados de acidentes da ABICLOR (Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados) e da Pamcary, a ocorrência de sinistros é 13 vezes menor, resultado de uma gestão de riscos competente por este segmento da indústria.
Nelson Felipe Júnior, assessor da diretoria executiva da ABICLOR, reforça que a gestão de riscos é essencial para as empresas reduzirem os índices de sinistralidade no transporte. “Todo o nosso setor deve trabalhar de maneira preventiva e a Pamcary está alinhada com as necessidades da indústria química”, sublinha. De acordo com ele, essa gestão de dados é a evolução de um método preditivo que vinha sendo feito há algum tempo.
Inteligência em gestão de riscos
De acordo com Darcio, o caminho mais coerente e assertivo para minimizar a probabilidade de ocorrência de sinistros durante o transporte de cargas é implantar uma gestão de riscos flexível e proativa. Ou seja, que se ajuste em função das mutações das diversas fontes de ameaças. “O elemento-chave para esse tipo inovador de gestão é a Inteligência de Riscos. Além do fator de elevada complexidade que vai muito além de um trivial gerenciamento, controle ou rastreamento de cargas”, sublinha Darcio Centoducato.
A saber, essa inteligência desenvolvida pela Pamcary se materializa em sua Torre de Operações. Implantada pela empresa para controlar e atuar sobre os riscos logísticos, prevendo qualquer tipo de ameaça durante a viagem e antecipando as ações de neutralização. Caso algum sinistro aconteça, a Torre coordena o atendimento no local e se empenha na redução das perdas e impactos resultantes.
É importante destacar que essa Torre é capaz de antecipar os riscos de uma viagem, antes mesmo dela começar. “Isso é possível graças à extensa e atualizada base de dados de sinistros. Assim como, o uso de algoritmos para a previsão de ameaças da viagem”, explica Darcio. “O processo de cooperação e sinergia de esforços com centrais conectadas à Torre e o acionamento isento e criterioso de recursos de campo para situações de risco comprovado, otimizam custos de serviços de gerenciamento de riscos”, continua.
Sistema exclusivo
Ainda segundo Darcio, a inteligência oferecida pela Torre da Pamcary é completamente diferente de serviços prestados por centrais de monitoramento. “Enquanto uma central acompanha viagens através de veículos equipados com rastreadores, a Torre de Operações classifica e monitora os níveis de alertas de risco das mais de 500 mil viagens mensais. Viagens gerenciadas pela Pamcary, independentemente da existência de tecnologia embarcada”, equipara.
Portanto, apoiada em tecnologia de ponta, em uma ampla e dinâmica base de dados de sinistros e inteligência artificial para a previsão das probabilidades de roubos, acidentes e avarias, a Torre da Pamcary tem a capacidade de atuar proativamente no risco. Isto é, antecipando-se às ameaças durante uma viagem. E na hipótese de uma ameaça real, tomar uma decisão imediata e precisa para a sua neutralização.
Fotos: Divulgação / Acervo Pessoal
Fonte: Eliana Zani / Assessoria de Imprensa
Edição: Redação Na Mídia
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