Galeria da LBV apresenta Vernissage Subjetividade Expressiva. Galeria do Templo da Boa Vontade – LBV do Distrito Federal apresenta Vernissage Vernissage Subjetividade Expressiva
Acontece neste próximo 05 de junho às 19h na Galeria do Templo da Boa Vontade – LBV , no SHAS 915, Lote 74 – Asa Sul em Brasília DF , a Vernissage Subjetividade Expressiva,
O tema da coletiva representada pelos artistas plásticos brasilienses Mariah Campolina, Beth Ribeiro, Wilfrido Martinez e Eunice Dias, deve ser compreendido como o espaço íntimo do indivíduo, ou seja, como ele “instala” a sua opinião ao que é dito (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo).
Resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações.
A psicologia social utiliza frequentemente esse conceito de subjetividade e seus derivados como formação da subjetividade ou expressão.
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Sobre Brasília:
Brasília (AFI: /bɾaˈziljɐ/) é a capital federal do Brasil e a sede de governo do Distrito Federal.[9] A capital está localizada na região Centro-Oeste do país, ao longo da região geográfica conhecida como Planalto Central. Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2018, sua população era de 2 974 703 habitantes (4 284 676 em sua área metropolitana), sendo, então, a terceira cidade mais populosa do país.[10][nota 1] Brasília é também a quinta concentração urbana mais populosa do Brasil.[13] A capital brasileira é a maior cidade do mundo construída no século XX.[14]
A cidade possui o maior produto interno bruto per capita em relação às capitais,[15] o quarto maior entre as principais cidades da América Latina e cerca de três vezes maior que a renda média brasileira.[16] Como capital nacional, Brasília abriga a sede dos três poderes da República (Executivo, Legislativo e Judiciário) e 127 embaixadas estrangeiras.[17] A política de planejamento da cidade, como a localização de prédios residenciais em grandes áreas urbanas, a construção da cidade através de enormes avenidas e a sua divisão em setores, tem provocado debates sobre o estilo de vida nas grandes cidades no século XX. O projeto da cidade a divide em blocos numerados, além de setores para atividades pré-determinadas, como o Setor Hoteleiro, Bancário ou de Embaixadas.
O plano urbanístico original da capital, conhecido como “Plano Piloto”, foi elaborado pelo urbanista e arquiteto Lúcio Costa, que, aproveitando o relevo da região, adequou-o ao projeto do lago Paranoá, concebido em 1893 pela Missão Cruls.[18] A cidade começou a ser planejada e desenvolvida em 1956 por Lúcio Costa, pelo também arquiteto Oscar Niemeyer e pelo engenheiro estrutural Joaquim Cardozo.[19][20] Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek, Brasília tornou-se formalmente a terceira capital do Brasil, após Salvador e Rio de Janeiro. Vista de cima, a principal área da cidade é descrita frequentemente como tendo o formato de um avião, mas a proposta inicial de Lúcio Costa era de que se assemelhasse ao sinal da cruz, e um dos eixos foi depois arqueado para se adaptar ao relevo da região.[21][22][23]
A cidade tem um estatuto único no Brasil, já que é uma divisão administrativa distinta de um município legal, como outras cidades brasileiras, semelhante ao que acontece com Washington, D.C., nos Estados Unidos, e com Camberra, na Austrália. A cidade, comumente referida como “Capital Federal” ou “BSB”, é considerada um Patrimônio Mundial pela UNESCO, devido ao seu conjunto arquitetônico e urbanístico[24] e possui a maior área tombada do mundo, com 112,5 quilômetros quadrados