Tais Lima destaque da Camisa Verde e Branco embelezou a passarela do Samba no carro Abre Alas sucesso do desfile da escola no Anhembi em São Paulo
Tais Lima é destaque da Camisa Verde e Branco . A Escola de Samba Camisa Verde e Branco desfilou neste domingo pelo grupo de acesso.
A atriz Tais Lima que é destaque da escola este ano, brilhou com sua beleza no desfile em homenagem ao poeta Mario de Andrade na passarela do samba.
O enredo “100% Camisa Verde & Branco Carnavalizando Mário de Andrade” entrou na avenida com muita arte.
Reverenciando o movimento modernista através das fantasias e os carros alegóricos, estacando a arte e a cultura do poeta e os artistas da SAM.
Eternizado pelo samba” O berço do samba, o poeta e o herói na Paulicéia Desvairada”, composto por Dennis Patolino, Guilherme Garoa e Victor 7, e com interpretação de Nêgo.
A atriz Tais Lima como destaque no carro Abra Alas da escola, atuou na novela Escrava Isaura como Margarida.
O diretor e ator Pascoal Conceição como o personagem Mario de Andrade da escola que foi um grande sucesso.
Sucesso como Dr Abobrinha na série Castelo Rá Tim-Bumbum ficaram emocionados em representar um momento da arte brasileira.
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Sobre Mario de Andrade
Mario foi a figura central do movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos.
Mario de Andrade esteve envolvido em praticamente todas as disciplinas relacionadas ao modernismo.
Suas fotografias e ensaios, da história à literatura e à música, foram divulgados na imprensa da época.
Andrade foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna
Evento ocorrido em 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, tendo sido um dos integrantes do “Grupo dos Cinco”.
As ideias por trás da Semana seriam melhor delineadas no prefácio de seu livro de poesia Pauliceia Desvairada e nos próprios poemas.
Depois de trabalhar como professor de música e colunista de jornal ele publicou seu maior romance, Macunaíma, em 1928.
Mario de Andrade continuou a publicar obras sobre música popular brasileira, poesia e outros temas de forma desigual.
Foi interrompido várias vezes devido a seu relacionamento instável com o governo brasileiro.
No fim de sua vida, tornou-se o diretor-fundador do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo.
Formalizando o papel que ele havia desempenhado como catalisador da modernidade artística na cidade e no país.