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Eleição da OAB na cidade de Anápolis Goiás poderia ter gerado especulação junto ao Ministério Público do  Estado de Goiás.

É pessoal  este assunto é bem sério e vêm assombrando os órgãos de defesa e justiça que defendem o direito humano.

A OAB tendo em vista esses deveres, especialmente o de zelar pela defesa do interesse público junto à Administração Pública, o advogado defronta-se constantemente com a possibilidade de emergirem conflitos entre a necessária preservação do sigilo profissional e o dever de colaborar com a Administração, o que pode se concretizar, por exemplo, em chamamento para depor ou apresentação de documentos em  investigações, bem como na eventual obrigação de reportar transações suspeitas.

Jeovah Viana Borges Júnior, que foi  pré-candidato à presidência da subseção de Anápolis Goiás, não mencionou, em momento algum, aos nobre colegas advocatícios que é denunciado em processo onde está acostumado a usar uma linguagem horrenda,  agressiva e diabólica nas suas defesas.

Usando um slogan #paracadaofensaumaproposta, o advogado manipulador se intitula “o coitadinho da vez”. 

Faltou a Hashtag  da falta de vergonha na cara para o pré-candidato, que perdeu a eleição, é claro, para o Doutor  Jorge Henrique, que é professor na Faculdade Anhanguera e atua no escritório Elias & Pfrimer Sociedade de Advogados.

Jeovah Viana e seu irmão Marcelo Jacob pretendiam a posição da presidência da OAB, premeditando esconderem atrás da Organização OAB.

A população não pode intitular pessoas de caráter duvidoso numa organização única, onde preza a justiça e a ordem.

Jeovah vem de um grupo manipulador e alienador atuante junto com o irmão e demais membros, onde comandam a máfia do crime organizado em Anápolis, Goias.

O que é o cúmulo do absurdo – nós brasileiros – nos depararmos  com advogados que, além de usurparem o poder público –  falsificando documentos/escrituras –  candidatam -se à  cargos de presidência da OAB.

No mínimo lamentável!

Eleição da OAB  em Goiás  gera especulação

Foto: Jeovah Viana Borges chefe da quadrilha atuante em alienação parental e formação de quadrilha para falsificação de escrituras públicas no Estado de Goiás

Considerado chefe de da quadrilha, Jeovah Viana Borges Júnior é portador da OAB 12545GO e seu irmão  Marcelo Jacob Borges 12545/GO.

Ambos já manipularam  estratégias em processos no Forum da cidade de Anápolis onde atuam.

Há quem confirme falsificações de escrituras públicas e alienação parental.

Entenda o caso…

No ano de 2014, a jornalista e empresária Sula Costa recorreu ao Ministério Público do Estado de Goiás a fim de solicitar uma medida preventiva para proteção de seus filhos, enquanto cumpria uma agenda de entrevistas nos Estados Unidos.

Em seu deslocamento para os Estados Unidos,  o grupo mafioso atuava na manipulação de um processo caluniador e difamatório, alem de falsificar  escrituras públicas de bens patrimoniais de seus filhos.

Sula Costa reside em NY e está no Brasil há seis meses na tentativa de legalizar sua situação .

A jornalista foi notificada que  o jornal do município de Anápolis menciona que seu nome estaria na dívida ativa do município.

Apos visitar os órgãos responsáveis, pode perceber que foi uma noticia comprada e que não existia nenhuma inadimplência. Pensando, até mesmo que seria de algum imóvel que estaria no processo de divorcio e que nunca teria passado para seu nome por alguma razão.

Verificando a hipótese de fraude, pode constatar que o grupo mafioso composto por Jeovah Viana Borges, Marcelo Jacob, Lilian Christine Assunção de Gissi Borges e Marcio Jacob estariam repassando escrituras de imóveis para alguns “laranjas”, como consta na documentação que fora encaminhada ao Ministério Público de Goiás.

A jornalista afirmou,  ainda, que “Infelizmente o Judiciário de Anápolis possui grupos que atuam com coleguismo, não enxergam como alienação e corrupção ativa.

O advogado de defesa do pai das crianças, além de irmão do mesmo, teria advogado para o ex contraventor, Carlos Ramos, o qual usam o nome deste todo o tempo para intimidar a jornalista, com inúmeras ameaças, sempre que Sula Costa contesta ações na justiça sobre as crianças.

A jornalista contatou um promotor de Anápolis que já está com seu processo e que teme entrar com esse pedido de divorcio porque sabe do grupo mafioso e do tráfico de influência.

O problema gerou bastante transtorno, uma vez que a filha caçula da jornalista, sob conduta do grupo marginalizada, fora  manipulada e oprimida pela acompanhante do pai, Camila Silvério.

A jornalista comunicou por várias vezes ao Ministério público  que a filha, Ana Vitoria Costa, estava de ferias em sua companhia e fora ameaçada em fazer uma viagem com o seu pai e familiares. A pre-adolescente  não teria intenção na viagem, porém fora conduzida pelo então chefe da quadrilha e alienador que desvirtua todo procedimento ético e moral na conduta familiar da jornalista junto a seus filhos.


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