Comércio cresce 1,2% em julho e atinge patamar recorde

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 1,2% em julho deste ano, na comparação com o mês anterior.

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Comércio na SAARA (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), centro da cidade. Comércio não essencial está autorizado a reabrir a partir de hoje (9) na cidade do Rio de Janeiro depois de duas semanas fechados devido à pandemia de Covid-19.

Comércio cresce 1,2% em julho e atinge patamar recorde, diz IBGE. Trata-se da quarta alta consecutiva do indicador

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 1,2% em julho deste ano, na comparação com o mês anterior. Essa foi a quarta alta consecutiva do indicador, que atingiu patamar recorde da série histórica da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), iniciada em 2000.

O comércio também teve altas de 5,7% na comparação com julho de 2020; de 1,1% na média móvel trimestral; de 6,6% no acumulado do ano e de 5,9% no acumulado de 12 meses. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Comércio cresce 1,2% em julho e atinge patamar recorde

A receita nominal também apresentou altas: de 2,2% na comparação com junho deste ano. Ou seja, de 1,5% na média móvel trimestral; da mesma maneira, de 19,7% em relação a julho de 2020; de 18,6% no acumulado do ano e, por fim,  de 15,7% no acumulado de 12 meses.

Comércio cresce 1,2% em julho e atinge patamar recorde
Comércio na SAARA (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), centro da cidade. Comércio não essencial está autorizado a reabrir a partir de hoje (9) na cidade do Rio de Janeiro depois de duas semanas fechados devido à pandemia de Covid-19

Setores

A alta de 1,2% no volume de vendas foi puxada por cinco das oito atividades pesquisadas: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (19,1%); Tecidos, vestuário e calçados (2,8%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,6%); Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,2%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%).

Por outro lado, três segmentos tiveram recuo no volume de vendas de junho para julho: Livros, jornais, revistas e papelaria (-5,2%); Móveis e eletrodomésticos (-1,4%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,3%).

Varejo ampliado

No varejo ampliado, que também inclui materiais de construção e veículos, a alta de junho para julho foi de 1,1% no volume de vendas. O setor de Veículos, motos, partes e peças subiu 0,2% entre junho e julho, enquanto Material de construção recuou 2,3%.

O varejo ampliado teve altas de 0,7% na média móvel trimestral; de 7,1% na comparação com julho de 2020; de 11,4% no acumulado do ano e de 8,4% no acumulado de 12 meses.

 

 

Fotos: Divulgação / Tânia Rêgo
Fonte: Divulgação / Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Brasília
RTP – Rádio e Televisão de Portugal

Edição: Redação Na Mídia / Denise Griesinger
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