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Bolsa de Valores ainda é um bicho de sete cabeças

Fundos de ações são alternativa para começar a investir na Bolsa. Na renda variável, investimento pode ser utilizado para diversificar a carteira do investidor

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Bolsa de Valores ainda é um bicho de sete cabeças. Dessa forma, os fundos de ações são alternativa para começar a investir na Bolsa. Na renda variável, investimento pode ser utilizado para diversificar a carteira do investidor

Investir na Bolsa de Valores pode gerar um certo desconforto para algumas pessoas, isso porque nem sempre é possível acompanhar diariamente as movimentações no mercado financeiro, para tomar decisões assertivas nos investimentos. Por isso, os fundos de ações são uma boa opção para quem pretende se aventurar na renda variável. Uma vez que sua administração fica por conta de um gestor profissional.

Como em outros tipos de fundos existentes no mercado, os fundos de ações são um investimento coletivo. Os recursos de vários investidores são aplicados no mercado de ações e os ganhos obtidos são divididos entre os investidores, na proporção do valor depositado por cada um.

Bolsa de Valores ainda é um bicho de sete cabeças

Divulgação

De acordo com Paulo Saad, assessor de investimentos da WFlow – escritório Private especializado em Assessoria Financeira e Patrimonial credenciado à XP Investimentos, essa aplicação proporciona mais praticidade ao pequeno investidor, que pode atuar no mercado de ações sem precisar participar do pregão da Bolsa de Valores.

“Nesse investimento, o gestor é responsável pela tomada de decisão, tanto na hora da compra como no momento de vender os papéis. Portanto, é importante o investidor escolher um fundo que se adequa ao seu perfil e objetivos. Assim como, verificar a estratégia utilizada pelo gestor, além de observar o histórico de rentabilidade do fundo”, ressalta Saad.

Bolsa de Valores ainda é um bicho de sete cabeças

As aplicações em fundos de ações respeitam uma proporção de investimentos, sendo assim, devem ter no mínimo 67% do seu valor total aplicado em títulos de ações. Assim, o restante do capital pode ter aplicação em produtos de renda fixa, como CDB, LCI, LCA ou Tesouro Direto.

“É importante destacar que essa aplicação é em renda variável, sendo assim é fundamental o investidor buscar informações sobre o fundo antes de começar a investir nesse produto. Além de estar preparado para as oscilações no mercado, essa aplicação pode ter taxas administrativas ou de performance, por conta da gestão do fundo”, finaliza Paulo Saad.

 

 

 

 

Fotos: Divulgação / Acervo Pessoal
Fonte: Divulgação / Pilares Relações Públicas
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