A polêmica Geisy Arruda adere a visual Afro

Geisy ficou conhecida devido à polêmica envolvendo um episódio em que foi hostilizada em sua universidade por colegas.

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geyse-arruda-namidia-uiara zagolin-divulgação

A polêmica Geisy Arruda adere a visual Afro.   Neste mês, a estonteante e polêmica Geisy Arruda, aderiu  às tranças afro e disparou: “Também sou negra”.

A modelo mudou seu visual, aderindo às tranças afro, mesmo receosa quanto a repercussão.

Geisy ficou conhecida devido à polêmica envolvendo um episódio em que foi hostilizada em sua universidade por colegas.

 “Tinha receio dos comentários negativos e da galera do contra que iria falar que era ‘apropriação cultural’. Eu discordo, em um país como o Brasil , miscigenado e com a diversidade de culturas que tem, posso dizer que sou filha de nordestino com negro… Apesar da pele branca, também sou negra”, disse Geisy.  

As mulheres negras podem  alisar o cabelo e colorir  e loiro que fica lindo, eu posso fazer tranças e me sentir linda também.

Viva a diversidade cultural e liberdade de expressão. E viva a mulher negra.” completou.

Por cinco horar consecutivas, a amodelo Geisy Arruda entregou seus cabelos às competentes mãos das especialistas em Afro Hair da BELEZA & CACHOS.

Mesmo levando todo esse tempo para o cabelo ficar pronto,  Geisy disse estar se sentindo linda com este novo visual

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Imagem: Cauê Garcia

Sobre Geisy Arruda

Geisy Arruda nasceu em 5 de junho de 1989, filha de pais pernambucanos e residentes em São Paulo. No dia 22 de outubro de 2009, então estudante do curso de turismo da Universidade Bandeirante de São Paulo, Geisy foi hostilizada por conta de um vestido rosa-choque, considerado curto demais por outros alunos.

A hostilização ganhou proporções que fugiram do controle da universidade, exigindo a presença da polícia militar para a proteção da aluna e sua saída do recinto.

Os vídeos do caso, que foram gravados a partir das câmeras de celulares de outros alunos, logo se disseminaram na internet, e o caso ganhou destaque na grande mídia nacional e internacional.

Posteriormente, a ação dos alunos que a hostilizaram foi repudiada e classificada como sexista pelo corpo feminino que compõe a União Nacional dos Estudantes (UNE).

Ordem dos Advogados do Brasil pediu retratação pública à aluna pela Uniban. Os senadores Valter Pereira e Eduardo Suplicy se posicionaram contra o incidente.

O caso ganhou impacto internacional, chegando a ser noticiado no The Guardian, Pakistan News, Examiner.com, Associated Content e New York Timescom direito a reportagem na CNN.

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