1º FESTIVAL DO QUEIJO MINAS ARTESANAL.
MINAS GERAIS VAI SEDIAR O 1º FESTIVAL DO QUEIJO MINAS ARTESANAL
Produto mundialmente reconhecido faz parte da identidade sociocultural do Estado.
E é dessa maneira, a principal fonte de renda de 30 mil pequenos produtores em 600 municípios
Sabor e qualidade são alguns dos elementos que explicam o sucesso.
Dessa forma, do Queijo Minas Artesanal de leite cru e a sua importância para a identidade do Estado nos aspectos econômico e sociocultural.
Para honrar a tradição desse produto reconhecido mundialmente, o 1º Festival do Queijo Minas Artesanal de leite cru.
Do mesmo modo, na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte, vai reunir entre 28 e 30 de julho, produtores das sete regiões oficialmente reconhecidas pelo Estado.
Justamente, Araxá, Campos das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro.
“O queijo mantém as características de produção artesanal, usando mão de obra familiar, não permitindo a produção em alta escala, nem com leite pasteurizado.
Alguns fatores são decisivos para a sua unicidade, como o clima ameno, altitude elevada, pastos nativos, águas serranas e o uso do leite de vaca fresco e cru”.
Diz a priori, explica o superintendente técnico da FAEMG, Altino Rodrigues Neto.
Muitos especialistas também associam o sucesso da iguaria ao chamado ‘pingo’, fermento lático nativo retirado da produção queijeira.
O processo de preparo do queijo mineiro permanece praticamente o mesmo desde o século XVIII, graças ao conhecimento familiar transmitido entre gerações.
1º FESTIVAL DO QUEIJO MINAS ARTESANAL
Para preservar essa tradição e garantir a qualidade do produto, o saber fazer da produção queijeira no estado foi reconhecido.
Outrossim, como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A atividade é a principal fonte de renda de milhares de pequenos produtores, em cerca de 600 municípios conclusivamente.
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